INCAvoluntário

Alerta sobre Fake News

Espalhar desinformação e inverdades, popularizadas como Fake News, se tornou ainda mais recorrente devido aos canais de comunicação online. Por isso, o INCAvoluntário toma muito cuidado para manter as redes sociais atualizadas e seus colaboradores cientes de todos os projetos e ações realizados da Área. Recentemente, voltou a circular uma campanha falsa sobre arrecadação de toucas e outras envolvendo doações financeiras. A orientação passada aos colaboradores é que tenham o cuidado de sempre verificar a veracidade desse tipo de informação nos canais oficiais, antes de transferir ou investir em materiais de qualquer quantia. Além disso, foi alertado também que não são feitos pedidos de nenhuma quantia em dinheiro por whatsapp ou ligação, e de que não são envolvidos funcionários do Instituto Nacional de Câncer (INCA) para esses fins de arrecadação, fiquem atentos pois GOLPES como esses tem sido comuns.  Estamos abertos para tirar qualquer dúvida sobre como são feitas nossas campanhas, arrecadações e quais estão em andamento, foram encerradas e as futuras. Quer saber como ser nosso parceiro ou como promover uma ação em prol do INCAvoluntário? Todas as nossas campanhas e ações em parceria com alguma empresa, pessoa física ou Instituição, são oficializadas por meio de um termo de parceria, que é respondido online diretamente em nosso site, sendo todos os ajustes e negociações sobre o termo, feitas via e-mail. Essa formalização é necessária para que possamos ter o controle do que é falso e também de quais campanhas desempenham objetivos similares aos nossos para que possamos dar continuidade à uma parceria que faça sentido para ambos os interessados. É importante frisar que campanhas falsas feitas online, sendo ela como arrecadações de itens ou financeira, configuram fraude, crime previsto nos artigos 155 e 171 do código penal brasileiro. Para mantermos nossa rede segura e confiável, contamos com a ajuda de todos os nossos parceiros para nos sinalizarem se encontrarem qualquer ação com nosso nome que não está em um de nossos canais oficiais. Todas as dúvidas sobre esse assunto podem ser respondidas por telefone nos números. (21) 3207-4617, (21) 3207-4585, (21) 3207-4536. Nosso atendimento via whatsapp é pelo número (21) 996568231, e em nossas redes sociais temos todos os links atualizados de nossas campanhas e maiores necessidades de doações. Formas de apoiar Saiba da importância do trabalho voluntário para o INCAvoluntário e os pré-requisitos necessários para se tornar um. Quer doar, mas não sabe como? Veja as nossas diferentes formas de doação na aba do nosso site ”Como Doar”. Conheça mais sobre o trabalho do INCAvoluntário.  

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https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/pele-nao-melanoma

Você sabe qual é tipo de câncer mais comum no Brasil?

O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado e tratado precocemente. Entre os tumores de pele, é o mais frequente e de menor mortalidade, porém, se não tratado adequadamente pode deixar mutilações bastante expressivas. Mais comum em pessoas com mais de 40 anos, o câncer de pele é raro em crianças e negros, com exceção daqueles já portadores de doenças cutâneas. Porém, com a constante exposição de jovens aos raios solares, a média de idade dos pacientes vem diminuindo. Pessoas de pele clara, sensíveis à ação dos raios solares, com história pessoal ou familiar deste câncer ou com doenças cutâneas prévias são as mais atingidas. O câncer de pele não melanoma apresenta tumores de diferentes tipos. Os mais frequentes são o carcinoma basocelular (o mais comum e também o menos agressivo) e o carcinoma epidermoide. O que aumenta o risco? Exposição prolongada e repetida ao sol (raios ultravioletas – UV), principalmente na infância e adolescência. Ter pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino. Ter história familiar ou pessoal de câncer de pele. Os tumores de pele estão relacionados a alguns fatores de risco, principalmente, à exposição aos raios ultravioletas do sol. Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma. Outros fatores de risco incluem indivíduos com sistema imune debilitado e exposição à radiação artificial. Como prevenir? Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h. Procurar lugares com sombra. Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas. Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 15, no mínimo. Usar filtro solar próprio para os lábios. Detecção precoce A detecção precoce do câncer é uma estratégia utilizada para encontrar um tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento bem sucedido. A detecção precoce pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais, endoscópios ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou de pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença. Não há evidência científica de que o rastreamento do câncer de pele não melanoma traga mais benefícios do que riscos e, portanto, até o momento, ele não é recomendado. Entretanto, é importante que todos estejam atentos a qualquer modificação na pele. Manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram e feridas que não cicatrizam em quatro semanas, principalmente em áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas, devem ser investigadas por um especialista. O diagnóstico precoce aumenta as chances de tratamento e cura. Na maior parte das vezes essas alterações na pele não são causadas por câncer, mas é importante que elas sejam investigadas por um médico, principalmente se não melhorarem em poucos dias. Para conhecer as principais informações e dicas para se proteger do câncer de pele não melanoma, consulte o folheto “Câncer de pele: vamos falar sobre isso?“. Fonte: INCA Conheça mais as ações do INCAvoluntário e as formas de beneficiar os pacientes do INCA O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações que nós desenvolvemos no INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material.  Para a entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 32073574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana.  

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prevenção de câncer INCA

Dá para prevenir o câncer?

INCA faz alerta sobre ações de prevenção de câncer e convoca a sociedade O câncer não tem uma causa única. Fatores ambientais e comportamentais aumentam o risco de desenvolvimento da doença. O consumo de álcool, o excesso de peso corporal, o consumo de carne processada e a inatividade física aumentam o risco de câncer e há, pelo menos, 12 tipos de câncer que estão associados a estes fatores e essa relação precisa se tornar conhecida. Recentemente, pesquisas internacionais e nacionais, que incluíram a população brasileira, apontam um baixíssimo reconhecimento dos fatores de risco para o câncer na sociedade. Ou seja, a maioria das pessoas não sabe que é possível prevenir o câncer. Veja qual é percepção das pessoas sobre prevenção de câncer no Brasil 69,5% não reconhecem o excesso de peso corporal como um fator de risco para câncer 68,0% não reconhecem a carne processada como um fator de risco para câncer 59,1% não reconhecem a bebida alcoólica como um fator de risco para câncer 70,4% não reconhecem atividade física insuficiente como um fator de risco para câncer Ações de prevenção Para a prevenção do câncer, o INCA recomenda que, ao longo da vida, a população mantenha o peso corporal dentro dos limites recomendados de índice de massa corporal (IMC) (Clique aqui e saiba como calcular seu peso ideal). O limite saudável para adultos é o IMC de 18,5 a 24,9 kg/m². Além disso, evitar o consumo de qualquer tipo e quantidade de bebida alcoólica, pois não há limite seguro de ingestão. Comparando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 e 2019, é possível observar que a prevalência de consumo de bebida alcoólica (qualquer quantidade), em adultos com idade acima de 20 anos, aumentou de 50% para 96% em homens, e de 23% para 97% em mulheres. Contudo evitar o consumo de carnes processadas, tais como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela e peito de peru defumado, pois não há limite seguro de ingestão, também contribuem na prevenção. E por fim, ser fisicamente ativo como parte da rotina diária, limitando os hábitos sedentários, como passar muito tempo assistindo televisão e usando o celular ou o computador. Portanto, o INCA convoca profissionais da saúde e a população a se unirem a esta campanha. Mudar alguns hábitos já é cuidar e prevenir. Começar pode não ser fácil, mas qualquer mudança já traz benefícios! Se você for um profissional de saúde, incentive e apoie mudanças de hábitos. Cada contato é uma oportunidade para informar e prevenir. Formas de ajudar os pacientes do INCA A missão do INCAvoluntário é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes do INCA e seus acompanhantes, promovendo e apoiando atividades de inclusão social e o resgate da cidadania. No entanto, a maioria das pessoas que chega ao INCA está fragilizada por causa da doença e pode ficar com a autoestima baixa ao longo do tratamento. Além de oferecerem apoio, por meio da escuta, os voluntários estão sempre atentos às necessidades dos pacientes.  Faça parte das iniciativas do INCAvoluntário e contribua com os projetos desenvolvidos em prol do pacientes do INCA. Clique aqui e veja como apoiar.

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INCA faz alerta sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, o tabagismo é considerado a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces em todo o mundo O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. É o maior fator de risco evitável de adoecimento e morte no mundo. Os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) são sistemas que aquecem um líquido para criar aerossóis que são inalados pelos fumantes. Eles funcionam com bateria e possuem diferentes formatos e mecanismos. Os cigarros eletrônicos possuem “e-líquidos” que, em sua maioria, contêm aditivos com sabores, inúmeras substâncias tóxicas, e nicotina que é a droga que causa dependência. Dispositivos eletrônicos para fumar, como o cigarro eletrônico, contêm substâncias tóxicas que causam câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares. Veja mais nos informativos abaixo (disponíveis no site do INCA): Saiba mais sobre o tabagismo Por ano, no Brasil, o tabaco mata 162 mil pessoas e custa R$ 125 bilhões aos cofres públicos em gastos diretos e indiretos com doenças decorrentes O Instituto Nacional de Câncer (INCA) é o órgão do Ministério da Saúde (MS) responsável pelo Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) e pela articulação da rede de tratamento do tabagismo no SUS, em parceria com estados e municípios e Distrito Federal. Além disso, desde 1989, o INCA desenvolve ações voltadas para o tratamento do tabagismo. Atualmente, nos 26 estados e no Distrito Federal, as secretarias estaduais de saúde possuem coordenações do Programa de Controle do Tabagismo. As ações educativas, legislativas e econômicas desenvolvidas no Brasil vêm gerando uma diminuição da aceitação social do tabagismo, fazendo com que um número cada vez maior de pessoas queira parar de fumar, evidenciando a importância de priorizar o tratamento do fumante como uma estratégia fundamental no controle do tabagismo. Quer parar de fumar? Saiba onde é oferecido tratamento no seu estado. Para informações mais detalhadas, favor consultar a coordenação de controle do tabagismo da sua secretaria estadual ou municipal de saúde. Fonte: INCA Formas de ajudar os pacientes do INCA A missão do INCAvoluntário é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes do INCA e seus acompanhantes, promovendo e apoiando atividades de inclusão social e o resgate da cidadania. No entanto, a maioria das pessoas que chega ao INCA está fragilizada por causa da doença e pode ficar com a autoestima baixa ao longo do tratamento. Além de oferecerem apoio, por meio da escuta, os voluntários estão sempre atentos às necessidades dos pacientes.  Faça parte das iniciativas do INCAvoluntário e contribua com os projetos desenvolvidos em prol do pacientes do INCA. Clique aqui e veja como apoiar.

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INCAvoluntário inaugura loja no Enjoei

Considerando a necessidade de captação de recursos para manter projetos que beneficiem os pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), a Área de Ações Voluntárias do Instituto – INCAvoluntário – sempre manteve em funcionamento quatro bazares físicos. Em razão da pandemia da COVID-19 o INCAvoluntário precisou fechar esses bazares. Diante desse cenário, algumas inovações foram propostas para que os pacientes em tratamento no INCA não ficassem desassistidos. Entre essas ações, uma das saídas encontradas pela Área foi a realização de bazares e brechós pontuais e com agendamento de pessoas para evitar qualquer tipo de aglomeração. Além disso, recentemente a Área colocou em prática uma parceria idealizada durante a pandemia com a plataforma ENJOEI. A ENJOEI é uma empresa brasileira de comércio eletrônico que reúne diferentes lojinhas de roupas e acessórios usados. O objetivo aqui é aliar o consumo consciente à captação de recursos para o INCA. No site do ENJOEI é possível encontrar com facilidade produtos para os mais diversos perfis. Para visitar a lojinha do INCAvoluntário, clique aqui. Saiba mais Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de materiais. Para promover ações e campanhas para captar doações para as atividades do INCAvoluntário é preciso preencher o Formulário de Solicitações de Parcerias para que todas as informações da ação/campanha sejam alinhadas e aprovadas, previamente, pela equipe do INCAvoluntário. Além disso, após a confirmação da nossa equipe é necessário assinar um termo de parceria que garante a veracidade da campanha ação. Veja mais sobre as nossas últimas atividades na nossa aba de notícias ou nas nossas redes sociais.

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Confira a nova chave PIX do INCAvoluntário

A partir do dia 31 de maio, a antiga chave PIX, utilizada pela Área de Ações Voluntárias do Instituto Nacional de Câncer – INCAvoluntário, será desabilitada. A nova chave PIX já está disponível. Por isso, o INCAvoluntário pede aos doadores para que salvem no aplicativo do banco o número do WhatsApp Institucional, (21) 99656-8231, que será a nova chave PIX, para dar continuidade ao apoio os projetos. A Área ressalta ainda a importância de enviar o comprovante da doação, por e-mail ou WhatsApp, para que sejam feitos o recibo de doação oficial e a carta de agradecimento dos doadores financeiros. A equipe do INCAvoluntário está disponível para dúvidas no telefone (21) 3207-4585 ou no e-mail [email protected]. Conheça mais as ações do INCAvoluntário e as formas de beneficiar os pacientes do INCA O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana.

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INCA promove campanha para doação de sangue

Durante o feriado de carnaval, estoque do Instituto costuma ficar reduzido à metade Este ano, o tradicional Bloco da Solidariedade, promovido pelo Banco de Sangue do Instituto Nacional de Câncer (INCA), não poderá desfilar na Praça Cruz Vermelha, no Centro do Rio. Mesmo assim, os pacientes continuam precisando de transfusões de sangue e os estoques estão baixos. Mais do que nunca, a folia agora é doar sangue no Instituto. Desde o início da pandemia de Covid-19, o banco de sangue do INCA sofreu redução de cerca de 20% no número de doadores. Para manter os estoques são necessárias 70 bolsas de sangue diariamente. Em função das medidas de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus, a festa carnavalesca não será a mesma. Apesar disso, a campanha vai ser mantida com o apoio dos padrinhos Carlinhos de Jesus e Ana Botafogo, que participam da ação desde o primeiro ano do bloco. “Tenho muito orgulho de apadrinhar o Bloco da Solidariedade há 17 anos. Temos a missão de chamar a atenção e incentivar que pessoas venham doar sangue no INCA. A alegria contagiante do carnaval também tem o poder de despertar os foliões para esse ato de amor ao próximo. Doar sangue é salvar vidas”, disse o dançarino Carlinhos de Jesus. Neste ano, a solidariedade expande barreiras e vai parar nas redes sociais, que serão usadas por algumas personalidades para alertar a população sobre a importância da doação de sangue para manter o estoque regular durante o feriado de carnaval. Na internet, a hashtag levantada será #FoliaéDoarSanguenoINCA. Por meio dela, os internautas poderão se unir e ampliar a divulgação da campanha. “O Bloco da Solidariedade é uma iniciativa maravilhosa, que aproveita todo o contexto do carnaval para reforçar a importância de doar sangue. Podemos fazer a diferença na vida de muitos pacientes. Nosso pedido é que, antes de cair na folia, venha doar sangue no INCA”, convidou a bailarina Ana Botafogo. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde (MS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pessoas com diagnóstico ou suspeita de Covid-19 estão aptas a doar sangue 10 dias depois do desaparecimento dos sintomas. Já quem teve contato com casos positivos podem doar após 7 dias do último contato, enquanto os assintomáticos, com teste positivo, podem fazer a doação após 10 dias da realização do teste. Aqueles que fizeram isolamento voluntário ou por determinação médica podem realizar a ação 10 dias após o término do isolamento. “A campanha possibilitou aumentarmos o número de doadores em todos esses 17 anos, o que pode garantir o atendimento de todas as demandas de transfusão de sangue no Instituto. Apesar da pandemia, esperamos que o mesmo ocorra esse ano, pois contamos com a solidariedade da população”, destaca a chefe do Serviço de Hemoterapia, Iara Motta. Onde doar? Portanto, para aqueles que tiverem interesse em se tornarem doadores de sangue, devem ir ao Banco de Sangue do INCA, que está localizado na Praça Cruz Vermelha, 23/ 2º andar/ Centro/ Rio de Janeiro/ RJ. Além disso, para realizar a doação, é necessário apresentar documento com foto, e os menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal do responsável. Durante o feriado, a coleta vai acontecer do dia 21 até 25/02 (de segunda a sexta-feira) das 7h30 às 14h30. No dia 26/02 (sábado) será recebida apenas a doação de plaquetas, com horário agendado. Não haverá coleta nos dias 28/02, 01/03 e 02/03. Outras formas de ajudar No entanto, para contribuir com ações em prol dos pacientes do INCA também é possível se tornar um doador por meio do INCAvoluntário. Portanto, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] . Além disso, é necessário a aprovação prévia da equipe do INCAvoluntário para a realização de ações ou campanhas. Depois disso, um termo de parceria será providenciado para garantir a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas. Veja mais sobre as nossas ações e últimas atividades no nossa aba de notícias ou nas nossas redes sociais .

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Desafio Márcio Villar em prol do INCAvoluntário

Ultramaratonista participou da Arrowhead nos EUA Em janeiro, o ultramaratonista Márcio Villar, e parceiro do INCAvoluntário, deu inicio ao seu novo desafio, a Arrowhead Ultramarathon. Uma corrida com 217 km a serem percorridos em um tempo limite de 60 horas, com temperaturas que ultrapassam os 50º negativos. Mas para o Márcio o desafio iria além. Com o objetivo de “pendurar os tênis”, o atleta tinha a ambição de encerrar a carreira dobrando a maratona, totalizando 434 km. Além disso, Márcio começou uma mobilização junto ao INCAvoluntário para conseguir mais apoio para os projetos desenvolvidos pela Área em prol dos pacientes em tratamento do INCA. “Desde setembro de 2021, iniciamos um apoio ao nosso parceiro. Junto com ele, convocamos a sociedade a comprar quilômetros de solidariedade. Cada Km custava R$ 5 reais, que foram revertidos para as atividades que realizamos junto aos pacientes do INCA”, comenta Angélica Nasser, supervisora geral da Área. Márcio percorreu 217km, pegando temperaturas abaixo de zero, em dois dias. Um feito que já marcou a carreira dele por se tornar a primeira pessoa a completar o percurso sem uma equipe de apoio. Além disso, o desafio lançado para apoiar o atleta e o INCAvoluntário atingiu 100% da meta de arrecadação, dando um total de R$ 2.170 reais. Sobre o INCAvoluntário O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana. Quer promover ações em parceria com o INCAvoluntário? Para promover ações e campanhas em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), você deve ser um parceiro do INCAvoluntário. A Área de Ações Voluntárias do INCA tem todo o cuidado e atenção para alinhar as ações e campanhas que serão voltadas para ajudar os pacientes do Instituto. As parcerias são aprovadas previamente pela equipe do INCAvoluntário para que as empresas e pessoas físicas possam usar o nome e logomarca do INCAvoluntário da melhor forma possível. Além disso, após a confirmação da equipe é necessário assinar um termo de parceria que garante a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas aos participantes da ação. Confira o passo a passo para realizar campanhas em parceria com o INCAvoluntário clicando aqui

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curiosidades sobre a doação de medula óssea

13 curiosidades sobre a doação de medula óssea

A doação de medula óssea pode beneficiar o tratamento e a vida de diversos pacientes em tratamento de câncer e de outros tipos de doenças relacionadas. Além disso, o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos). Confira abaixo as curiosidades que separamos sobre a doação de medula óssea: O que é medula óssea? É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Quando é necessário o transplante de medula óssea? Em doenças do sangue como a anemia aplástica grave, outras anemias adquiridas ou congênitas, e na maioria dos tipos de leucemias, como a mieloide aguda, mieloide crônica e a linfóide aguda. O transplante pode ser indicado para tratamento de um conjunto de cerca de 80 doenças, incluindo casos de mieloma múltiplo, linfomas e doenças autoimunes. Como será a doação, no caso de eu ser compatível com algum paciente? Antes da doação, você fará um exame clínico para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita por meio de um procedimento no centro cirúrgico, sob anestesia geral ou peridural, de aproximadamente 90 minutos, em que são realizadas de 4 a 8 punções com agulhas nos ossos da bacia, para que seja aspirada parte da medula. Retira-se um volume de medula em torno de 15 ml por quilo de peso doador, podendo chegar até 20 ml por quilo. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à sua saúde e você recebe alta no dia seguinte à doação. Há um outro método de doação chamado coleta por aférese. Nesse caso, o doador faz uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco circulantes no seu sangue. Após esse período, a pessoa faz a doação por meio de uma máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células-tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia. A decisão sobre o tipo de doação é exclusivamente dos médicos. Vou precisar tomar anestesia para fazer a doação? Como a doação é um procedimento que pode apresentar desconforto e dor, é necessária anestesia. Na maior parte das vezes é usada anestesia geral. Em poucos casos, anestesia peridural. Mesmo assim, o doador recebe alta em 24hs. Quanto tempo medula leva para se recompor? Por volta de 15 dias após a doação, a medula óssea estará inteiramente recuperada. Há riscos para o doador? Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que necessita de anestesia. O relato médico de problemas graves ocorridos a doadores durante e após a doação é raro e limitado às intercorrências controláveis. Por este motivo, o estado físico do doador é checado anteriormente, só se habilitando ao procedimento de doação os que têm boas condições de saúde. Em alguns casos é relatada pequena dor no local da punção, dor de cabeça e cansaço. O que é compatibilidade? Para realizar um transplante de medula é necessário que haja compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes. A combinação de genes do doador e do paciente deve ser idêntica (100%) ou muito próxima do ideal (90%). A análise é realizada em testes laboratoriais específicos, a partir das amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade (HLA). Quais as chances de encontrar um doador compatível de medula óssea? Em função das características genéticas do sistema HLA, esta chance é de 30% entre irmãos e muito menor quando buscado doadores fora da família do paciente. Por este motivo, existem os Registros de Doadores Voluntários em diferentes países, totalizando mais de 33 milhões de doadores no mundo. O Redome é, hoje, o terceiro maior registro e representa, para os pacientes brasileiros, a maior chance de encontrar um doador. Posso doar medula mais de uma vez? Sim. A medula se recompõe em 15 dias e você pode realizar uma nova doação, sem nenhum prejuízo à sua saúde. Em geral, recomenda-se que uma segunda doação ocorra somente após seis meses da primeira e, de preferência, utilizando um método de coleta distinto. Como os pacientes recebem a medula óssea? Depois de um tratamento que destrói sua própria medula óssea com quimioterapia e/ou radioterapia, o paciente receberá a nova medula por meio de uma transfusão. Em três semanas, a medula transplantada já estará produzindo células novas. Confira mais sobre o transplante de medula óssea aqui. O que a população pode fazer para ajudar os pacientes? É preciso ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado de saúde, não ter nenhuma doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite) e não apresentar história de doenças com câncer, lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide. Como se faz o cadastro de doador? Para o cadastramento, o doador deve apresentar um documento original de identidade e preencher um formulário com suas informações pessoais. Além disso, será necessária a coleta de uma amostra de sangue para testes de tipificação HLA – fundamental para a compatibilidade do transplante. Estes dados serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e, sempre que surgir um novo paciente a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação. O que é o Redome? O Redome é o Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, responsável pela manutenção das informações de todos os doadores voluntários de medula óssea cadastrados no Brasil e pela identificação de possíveis doadores para pacientes

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INCAvoluntário recebe Prêmio VoL

Área de Ações Voluntárias do INCA fica entre as melhores gestões de programas de voluntariado em OSC’s No dia 06 de dezembro o INCAvoluntário recebeu mais um reconhecimento pelo trabalho desenvolvido em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Prêmio VoL. O Prêmio VoL tem como missão reconhecer e divulgar as melhores práticas de Gestão de voluntariado em OSC’s, Empresas, Universidades, bem como reportagens sobre Voluntariado em redes sociais, rádio, tv e mídia on-line/impressa. Para a supervisora geral do INCAvoluntário, Angélica Nasser, o Prêmio foi um reconhecimento importante para o trabalho da Área. ” Trouxe mais transparência ao nosso trabalho e valoriza as ações dos voluntários desenvolvidas junto aos pacientes em tratamento no INCA”, comenta Angélica. No Brasil, são mais de 20 milhões de voluntários que desenvolvem serviços de grande importância para a sociedade. Com isso, as organizações precisam trabalhar cada vez mais de acordo com os melhores padrões e práticas em seus programas de voluntariado. O Prêmio VoL nasceu com a perspectiva de incentivar a decisão de pessoas a buscarem oportunidades para doarem seu tempo e talento, para diferentes causas, de forma estruturada, eficiente e comprometida, além de colaborar com a transparência na gestão de tão importante segmento do Terceiro Setor.   Conheça mais as ações do INCAvoluntário O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana. Como promover uma campanha para apoiar os pacientes do INCA? Para promover ações e campanhas em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), você deve ser um parceiro do INCAvoluntário. A Área de Ações Voluntárias do INCA tem todo o cuidado e atenção para alinhar as ações e campanhas que serão voltadas para ajudar os pacientes do Instituto. As parcerias são aprovadas previamente pela equipe do INCAvoluntário para que as empresas e pessoas físicas possam usar o nome e logomarca do INCAvoluntário da melhor forma possível. Além disso, após a confirmação da equipe é necessário assinar um termo de parceria que garante a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas aos participantes da ação. Confira o passo a passo para realizar campanhas em parceria com o INCAvoluntário clicando aqui

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Neste Outubro Rosa, INCA faz panorama do câncer de mama no Brasil

Instituto Nacional de Câncer mostra gastos públicos com a doença e como reduzi-los com prática de hábitos saudáveis, que vão da alimentação às atividades físicas Como o câncer de mama se propaga hoje no Brasil? Como a doença tem sido rastreada? Quanto seria possível poupar nos gastos do câncer de mama no País com a adoção de hábitos saudáveis? Essas e outas perguntas estão no evento on-line que o INCA promoveu no dia 01/10 para apresentar as ações no Outubro Rosa. O evento foi transmitido pela TV INCA. O Instituto também promoveu o debate “Os Desafios do Cuidado com a Saúde: O que Podemos Fazer?” que reuniu profissionais da área para discutir ações de promoções para uma vida saudável, principalmente envolvendo hábitos alimentares e a prática de atividades físicas. O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, para contribuir com a redução da incidência e da mortalidade pela doença. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, a fim de contribuir para a redução da incidência e da mortalidade pela doença. O objetivo do Outubro Rosa 2021 é divulgar informações sobre o câncer de mama e fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença. Sobre o câncer de mama O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Cerca de 2,3 milhões de casos novos foram estimados para o ano de 2020 em todo o mundo, o que representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas nas mulheres. As taxas de incidência variam entre as diferentes regiões do planeta, com as maiores taxas nos países desenvolvidos. Para o Brasil, foram estimados 66.280 casos novos de câncer de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama também ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil, com taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, para 2019, de 14,23/100 mil. As maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas). Fatores de risco Não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como: envelhecimento, determinantes relacionados à vida reprodutiva da mulher, histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficente e exposição à radiação ionizante.  Os principais fatores são: Comportamentais/Ambientais Obesidade e sobrepeso, após a menopausa Atividade física insuficiente (menos de 150 minutos de atividade física moderada por semana) Consumo de bebida alcoólica Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X, tomografia computadorizada, mamografia etc.) História de tratamento prévio com radioterapia no tórax Aspectos da vida reprodutiva/hormonais Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos Não ter filhos Primeira gravidez após os 30 anos Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona) Ter feito terapia de reposição hormonal (estrogênio-progesterona), principalmente por mais de cinco anos Hereditários/Genéticos Histórico familiar de câncer de ovário; de câncer de mama em mulheres, principalmente antes dos 50 anos; e caso de câncer de mama em homem Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2. A mulher que possui esses fatores genéticos tem risco elevado para câncer de mama. Procure um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado. Fonte: INCA Formas de ajudar os pacientes do INCA A missão do INCAvoluntário é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes do INCA e seus acompanhantes, promovendo e apoiando atividades de inclusão social e o resgate da cidadania. No entanto, a maioria das pessoas que chega ao INCA está fragilizada por causa da doença e pode ficar com a autoestima baixa ao longo do tratamento. Além de oferecerem apoio, por meio da escuta, os voluntários estão sempre atentos às necessidades dos pacientes.  Faça parte das iniciativas do INCAvoluntário e contribua com os projetos desenvolvidos em prol dos pacientes. Clique aqui e veja como apoiar. Confira abaixo os parceiros oficiais do INCAvoluntário neste Outubro Rosa Granado Pharmácias Lecadô Doceria Studio Spasa Laboratório MUSA Ponytail Duloren Escola de Negócios e Seguros Martha Scrodro Euro Colchões UNDERTOP Cantão Aim.concept

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10 curiosidades sobre o cigarro e o tabagismo

O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. Hoje, ele é o maior fator de risco evitável de adoecimento e morte no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já declarou que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Mais de 7 milhões dessas mortes resultam do uso direto desse produto, enquanto cerca de 1,2 milhão é o resultado de pessoas expostas ao fumo passivo. Sabendo disso, confira agora algumas curiosidade sobre o cigarro e o tabagismo: 1. Como o cigarro age quimicamente no organismo? A fumaça do cigarro é inalada para os pulmões, distribuindo-se para o sistema circulatório fazendo com que a nicotina chegue de sete a 19 segundos ao cérebro. Além disso, o fluxo sanguíneo capilar pulmonar é rápido, e todo o volume de sangue do corpo percorre os pulmões em um minuto. Dessa forma, as substâncias inaladas pelos pulmões espalham-se pelo organismo com uma velocidade quase igual à de substâncias introduzidas por uma injeção intravenosa. 2. O que causa a dependência do cigarro? A nicotina, que é encontrada em todos os derivados do tabaco (cigarro, charuto, cachimbo, cigarro de palha, narguilé, entre outros) é a droga que causa dependência. Essa substância é psicoativa, isto é, produz a sensação de prazer, o que pode induzir ao abuso e à dependência.  3. O que a nicotina causa no nosso sistema? Ao ser inalada produz alterações no Sistema Nervoso Central, modificando assim o estado emocional e comportamental do fumante, da mesma forma como ocorre com a cocaína, heroína e álcool. Depois que a nicotina atinge o cérebro, libera várias substâncias que são responsáveis por estimular a sensação de prazer explicando-se assim as boas sensações que o fumante tem ao fumar. Com a inalação contínua da nicotina, o cérebro se adapta e passa a precisar de doses cada vez maiores para manter o mesmo nível de satisfação que tinha no início. Esse efeito é chamado de tolerância à droga. Com o passar do tempo, o fumante passa a ter necessidade de consumir cada vez mais cigarros. 4. Quais são as doenças causadas pelo uso do cigarro e outros produtos derivados de tabaco? O tabagismo é uma doença que tem relação com aproximadamente 50 enfermidades, dentre elas vários tipos de câncer (pulmão, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero, leucemia), doenças do aparelho respiratório (enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, infecções respiratórias) e doenças cardiovasculares (angina, infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial, aneurismas, acidente vascular cerebral, tromboses). Há ainda outras doenças relacionadas ao tabagismo: úlcera do aparelho digestivo; osteoporose; catarata; impotência sexual no homem; infertilidade na mulher; menopausa precoce e complicações na gravidez. 5. Existe tratamento gratuito para parar de fumar? Sim. Desde 2002, o Ministério da Saúde juntamente com as secretarias estaduais e municipais de Saúde vem organizando uma rede de unidades de saúde do SUS para oferecer tratamento do tabagismo para os fumantes que desejam parar de fumar. O tratamento é realizado por profissionais de saúde e composto de uma avaliação individual, passando depois por consultas individuais ou sessões de grupo de apoio, nas quais o paciente fumante entende o papel do cigarro e dos outros produtos derivados de tabaco na sua vida, recebe orientações de como deixar de fumar, como resistir à vontade de fumar, e principalmente como viver sem produtos derivados de tabaco. Procure o coordenador do controle de tabagismo no seu Estado, município ou postos de saúde próximos de sua casa ou do trabalho, e se informe sobre os locais e horários de tratamento do tabagismo. 6. Quem já tentou várias vezes, mas sempre voltou a fumar um dia conseguirá parar em definitivo? Sim. Já é esperado que a pessoa faça mais de uma tentativa antes de parar definitivamente. Estudos mostram que em média um ex-fumante tenta parar de fumar entre três a quatro vezes até conseguir definitivamente. A cada tentativa, se conhece as maiores dificuldades e aprende-se a controlá-las, sem fumar. Por exemplo: você resolve parar de fumar, e ao estar diante de uma situação de estresse, pensa em fumar um cigarro como solução para se acalmar. Com o tempo você vai aprendendo que, além do cigarro não resolver seus problemas, ele está tirando sua saúde. 7. Quais são os riscos do tabagismo para a mulher grávida? A mulher grávida que fuma aumenta o risco de apresentar placenta prévia (quando a placenta se implanta na parte inferior do útero, cobrindo parcial ou totalmente o colo do útero), descolamento de placenta e hemorragias uterinas. Há o dobro de chance de o bebê nascer com baixo peso, 70% de chance de aborto espontâneo, 40% de chance de ter parto prematuro e 30% de chance do bebê apresentar morte perinatal. Além disso, o bebê pode apresentar redução do calibre de suas vias aéreas, levando a uma redução da sua função pulmonar, tornando-o suscetível a crises de dispnéia e a contrair mais infecções respiratórias. Filhos de fumantes adoecem duas vezes mais do que os filhos de não fumantes. 8. O que é tabagismo passivo? É a inalação da fumaça de derivados do tabaco por indivíduos não fumantes que convivem com fumantes em ambientes fechados. A poluição decorrente da fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada de Poluição Tabagística Ambiental (PTA) e, segundo a OMS, é a maior responsável pela poluição em ambientes fechados, e a terceira maior causa de morte evitável no mundo. 9. Como o tabagismo passivo afeta a saúde? Os não fumantes que respiram a fumaça do tabaco têm um risco maior de desenvolver doenças relacionadas ao tabagismo. Quanto maior o tempo em que o não fumante fica exposto à poluição tabagística ambiental (PTA), maior a chance de adoecer. A fumaça que sai livremente da ponta do cigarro acesa se difunde homogeneamente pelo ambiente. Essa fumaça contém em média três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que o fumante inala.  O tabagismo passivo pode

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