INCAvoluntário

Confira a nova chave PIX do INCAvoluntário

A partir do dia 31 de maio, a antiga chave PIX, utilizada pela Área de Ações Voluntárias do Instituto Nacional de Câncer – INCAvoluntário, será desabilitada. A nova chave PIX já está disponível. Por isso, o INCAvoluntário pede aos doadores para que salvem no aplicativo do banco o número do WhatsApp Institucional, (21) 99656-8231, que será a nova chave PIX, para dar continuidade ao apoio os projetos. A Área ressalta ainda a importância de enviar o comprovante da doação, por e-mail ou WhatsApp, para que sejam feitos o recibo de doação oficial e a carta de agradecimento dos doadores financeiros. A equipe do INCAvoluntário está disponível para dúvidas no telefone (21) 3207-4585 ou no e-mail [email protected]. Conheça mais as ações do INCAvoluntário e as formas de beneficiar os pacientes do INCA O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana.

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INCA promove campanha para doação de sangue

Durante o feriado de carnaval, estoque do Instituto costuma ficar reduzido à metade Este ano, o tradicional Bloco da Solidariedade, promovido pelo Banco de Sangue do Instituto Nacional de Câncer (INCA), não poderá desfilar na Praça Cruz Vermelha, no Centro do Rio. Mesmo assim, os pacientes continuam precisando de transfusões de sangue e os estoques estão baixos. Mais do que nunca, a folia agora é doar sangue no Instituto. Desde o início da pandemia de Covid-19, o banco de sangue do INCA sofreu redução de cerca de 20% no número de doadores. Para manter os estoques são necessárias 70 bolsas de sangue diariamente. Em função das medidas de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus, a festa carnavalesca não será a mesma. Apesar disso, a campanha vai ser mantida com o apoio dos padrinhos Carlinhos de Jesus e Ana Botafogo, que participam da ação desde o primeiro ano do bloco. “Tenho muito orgulho de apadrinhar o Bloco da Solidariedade há 17 anos. Temos a missão de chamar a atenção e incentivar que pessoas venham doar sangue no INCA. A alegria contagiante do carnaval também tem o poder de despertar os foliões para esse ato de amor ao próximo. Doar sangue é salvar vidas”, disse o dançarino Carlinhos de Jesus. Neste ano, a solidariedade expande barreiras e vai parar nas redes sociais, que serão usadas por algumas personalidades para alertar a população sobre a importância da doação de sangue para manter o estoque regular durante o feriado de carnaval. Na internet, a hashtag levantada será #FoliaéDoarSanguenoINCA. Por meio dela, os internautas poderão se unir e ampliar a divulgação da campanha. “O Bloco da Solidariedade é uma iniciativa maravilhosa, que aproveita todo o contexto do carnaval para reforçar a importância de doar sangue. Podemos fazer a diferença na vida de muitos pacientes. Nosso pedido é que, antes de cair na folia, venha doar sangue no INCA”, convidou a bailarina Ana Botafogo. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde (MS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pessoas com diagnóstico ou suspeita de Covid-19 estão aptas a doar sangue 10 dias depois do desaparecimento dos sintomas. Já quem teve contato com casos positivos podem doar após 7 dias do último contato, enquanto os assintomáticos, com teste positivo, podem fazer a doação após 10 dias da realização do teste. Aqueles que fizeram isolamento voluntário ou por determinação médica podem realizar a ação 10 dias após o término do isolamento. “A campanha possibilitou aumentarmos o número de doadores em todos esses 17 anos, o que pode garantir o atendimento de todas as demandas de transfusão de sangue no Instituto. Apesar da pandemia, esperamos que o mesmo ocorra esse ano, pois contamos com a solidariedade da população”, destaca a chefe do Serviço de Hemoterapia, Iara Motta. Onde doar? Portanto, para aqueles que tiverem interesse em se tornarem doadores de sangue, devem ir ao Banco de Sangue do INCA, que está localizado na Praça Cruz Vermelha, 23/ 2º andar/ Centro/ Rio de Janeiro/ RJ. Além disso, para realizar a doação, é necessário apresentar documento com foto, e os menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal do responsável. Durante o feriado, a coleta vai acontecer do dia 21 até 25/02 (de segunda a sexta-feira) das 7h30 às 14h30. No dia 26/02 (sábado) será recebida apenas a doação de plaquetas, com horário agendado. Não haverá coleta nos dias 28/02, 01/03 e 02/03. Outras formas de ajudar No entanto, para contribuir com ações em prol dos pacientes do INCA também é possível se tornar um doador por meio do INCAvoluntário. Portanto, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] . Além disso, é necessário a aprovação prévia da equipe do INCAvoluntário para a realização de ações ou campanhas. Depois disso, um termo de parceria será providenciado para garantir a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas. Veja mais sobre as nossas ações e últimas atividades no nossa aba de notícias ou nas nossas redes sociais .

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Desafio Márcio Villar em prol do INCAvoluntário

Ultramaratonista participou da Arrowhead nos EUA Em janeiro, o ultramaratonista Márcio Villar, e parceiro do INCAvoluntário, deu inicio ao seu novo desafio, a Arrowhead Ultramarathon. Uma corrida com 217 km a serem percorridos em um tempo limite de 60 horas, com temperaturas que ultrapassam os 50º negativos. Mas para o Márcio o desafio iria além. Com o objetivo de “pendurar os tênis”, o atleta tinha a ambição de encerrar a carreira dobrando a maratona, totalizando 434 km. Além disso, Márcio começou uma mobilização junto ao INCAvoluntário para conseguir mais apoio para os projetos desenvolvidos pela Área em prol dos pacientes em tratamento do INCA. “Desde setembro de 2021, iniciamos um apoio ao nosso parceiro. Junto com ele, convocamos a sociedade a comprar quilômetros de solidariedade. Cada Km custava R$ 5 reais, que foram revertidos para as atividades que realizamos junto aos pacientes do INCA”, comenta Angélica Nasser, supervisora geral da Área. Márcio percorreu 217km, pegando temperaturas abaixo de zero, em dois dias. Um feito que já marcou a carreira dele por se tornar a primeira pessoa a completar o percurso sem uma equipe de apoio. Além disso, o desafio lançado para apoiar o atleta e o INCAvoluntário atingiu 100% da meta de arrecadação, dando um total de R$ 2.170 reais. Sobre o INCAvoluntário O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana. Quer promover ações em parceria com o INCAvoluntário? Para promover ações e campanhas em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), você deve ser um parceiro do INCAvoluntário. A Área de Ações Voluntárias do INCA tem todo o cuidado e atenção para alinhar as ações e campanhas que serão voltadas para ajudar os pacientes do Instituto. As parcerias são aprovadas previamente pela equipe do INCAvoluntário para que as empresas e pessoas físicas possam usar o nome e logomarca do INCAvoluntário da melhor forma possível. Além disso, após a confirmação da equipe é necessário assinar um termo de parceria que garante a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas aos participantes da ação. Confira o passo a passo para realizar campanhas em parceria com o INCAvoluntário clicando aqui

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curiosidades sobre a doação de medula óssea

13 curiosidades sobre a doação de medula óssea

A doação de medula óssea pode beneficiar o tratamento e a vida de diversos pacientes em tratamento de câncer e de outros tipos de doenças relacionadas. Além disso, o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos). Confira abaixo as curiosidades que separamos sobre a doação de medula óssea: O que é medula óssea? É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Quando é necessário o transplante de medula óssea? Em doenças do sangue como a anemia aplástica grave, outras anemias adquiridas ou congênitas, e na maioria dos tipos de leucemias, como a mieloide aguda, mieloide crônica e a linfóide aguda. O transplante pode ser indicado para tratamento de um conjunto de cerca de 80 doenças, incluindo casos de mieloma múltiplo, linfomas e doenças autoimunes. Como será a doação, no caso de eu ser compatível com algum paciente? Antes da doação, você fará um exame clínico para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita por meio de um procedimento no centro cirúrgico, sob anestesia geral ou peridural, de aproximadamente 90 minutos, em que são realizadas de 4 a 8 punções com agulhas nos ossos da bacia, para que seja aspirada parte da medula. Retira-se um volume de medula em torno de 15 ml por quilo de peso doador, podendo chegar até 20 ml por quilo. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à sua saúde e você recebe alta no dia seguinte à doação. Há um outro método de doação chamado coleta por aférese. Nesse caso, o doador faz uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco circulantes no seu sangue. Após esse período, a pessoa faz a doação por meio de uma máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células-tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia. A decisão sobre o tipo de doação é exclusivamente dos médicos. Vou precisar tomar anestesia para fazer a doação? Como a doação é um procedimento que pode apresentar desconforto e dor, é necessária anestesia. Na maior parte das vezes é usada anestesia geral. Em poucos casos, anestesia peridural. Mesmo assim, o doador recebe alta em 24hs. Quanto tempo medula leva para se recompor? Por volta de 15 dias após a doação, a medula óssea estará inteiramente recuperada. Há riscos para o doador? Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que necessita de anestesia. O relato médico de problemas graves ocorridos a doadores durante e após a doação é raro e limitado às intercorrências controláveis. Por este motivo, o estado físico do doador é checado anteriormente, só se habilitando ao procedimento de doação os que têm boas condições de saúde. Em alguns casos é relatada pequena dor no local da punção, dor de cabeça e cansaço. O que é compatibilidade? Para realizar um transplante de medula é necessário que haja compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes. A combinação de genes do doador e do paciente deve ser idêntica (100%) ou muito próxima do ideal (90%). A análise é realizada em testes laboratoriais específicos, a partir das amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade (HLA). Quais as chances de encontrar um doador compatível de medula óssea? Em função das características genéticas do sistema HLA, esta chance é de 30% entre irmãos e muito menor quando buscado doadores fora da família do paciente. Por este motivo, existem os Registros de Doadores Voluntários em diferentes países, totalizando mais de 33 milhões de doadores no mundo. O Redome é, hoje, o terceiro maior registro e representa, para os pacientes brasileiros, a maior chance de encontrar um doador. Posso doar medula mais de uma vez? Sim. A medula se recompõe em 15 dias e você pode realizar uma nova doação, sem nenhum prejuízo à sua saúde. Em geral, recomenda-se que uma segunda doação ocorra somente após seis meses da primeira e, de preferência, utilizando um método de coleta distinto. Como os pacientes recebem a medula óssea? Depois de um tratamento que destrói sua própria medula óssea com quimioterapia e/ou radioterapia, o paciente receberá a nova medula por meio de uma transfusão. Em três semanas, a medula transplantada já estará produzindo células novas. Confira mais sobre o transplante de medula óssea aqui. O que a população pode fazer para ajudar os pacientes? É preciso ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado de saúde, não ter nenhuma doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite) e não apresentar história de doenças com câncer, lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide. Como se faz o cadastro de doador? Para o cadastramento, o doador deve apresentar um documento original de identidade e preencher um formulário com suas informações pessoais. Além disso, será necessária a coleta de uma amostra de sangue para testes de tipificação HLA – fundamental para a compatibilidade do transplante. Estes dados serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e, sempre que surgir um novo paciente a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação. O que é o Redome? O Redome é o Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, responsável pela manutenção das informações de todos os doadores voluntários de medula óssea cadastrados no Brasil e pela identificação de possíveis doadores para pacientes

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INCAvoluntário recebe Prêmio VoL

Área de Ações Voluntárias do INCA fica entre as melhores gestões de programas de voluntariado em OSC’s No dia 06 de dezembro o INCAvoluntário recebeu mais um reconhecimento pelo trabalho desenvolvido em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Prêmio VoL. O Prêmio VoL tem como missão reconhecer e divulgar as melhores práticas de Gestão de voluntariado em OSC’s, Empresas, Universidades, bem como reportagens sobre Voluntariado em redes sociais, rádio, tv e mídia on-line/impressa. Para a supervisora geral do INCAvoluntário, Angélica Nasser, o Prêmio foi um reconhecimento importante para o trabalho da Área. ” Trouxe mais transparência ao nosso trabalho e valoriza as ações dos voluntários desenvolvidas junto aos pacientes em tratamento no INCA”, comenta Angélica. No Brasil, são mais de 20 milhões de voluntários que desenvolvem serviços de grande importância para a sociedade. Com isso, as organizações precisam trabalhar cada vez mais de acordo com os melhores padrões e práticas em seus programas de voluntariado. O Prêmio VoL nasceu com a perspectiva de incentivar a decisão de pessoas a buscarem oportunidades para doarem seu tempo e talento, para diferentes causas, de forma estruturada, eficiente e comprometida, além de colaborar com a transparência na gestão de tão importante segmento do Terceiro Setor.   Conheça mais as ações do INCAvoluntário O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana. Como promover uma campanha para apoiar os pacientes do INCA? Para promover ações e campanhas em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), você deve ser um parceiro do INCAvoluntário. A Área de Ações Voluntárias do INCA tem todo o cuidado e atenção para alinhar as ações e campanhas que serão voltadas para ajudar os pacientes do Instituto. As parcerias são aprovadas previamente pela equipe do INCAvoluntário para que as empresas e pessoas físicas possam usar o nome e logomarca do INCAvoluntário da melhor forma possível. Além disso, após a confirmação da equipe é necessário assinar um termo de parceria que garante a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas aos participantes da ação. Confira o passo a passo para realizar campanhas em parceria com o INCAvoluntário clicando aqui

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Neste Outubro Rosa, INCA faz panorama do câncer de mama no Brasil

Instituto Nacional de Câncer mostra gastos públicos com a doença e como reduzi-los com prática de hábitos saudáveis, que vão da alimentação às atividades físicas Como o câncer de mama se propaga hoje no Brasil? Como a doença tem sido rastreada? Quanto seria possível poupar nos gastos do câncer de mama no País com a adoção de hábitos saudáveis? Essas e outas perguntas estão no evento on-line que o INCA promoveu no dia 01/10 para apresentar as ações no Outubro Rosa. O evento foi transmitido pela TV INCA. O Instituto também promoveu o debate “Os Desafios do Cuidado com a Saúde: O que Podemos Fazer?” que reuniu profissionais da área para discutir ações de promoções para uma vida saudável, principalmente envolvendo hábitos alimentares e a prática de atividades físicas. O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, para contribuir com a redução da incidência e da mortalidade pela doença. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, a fim de contribuir para a redução da incidência e da mortalidade pela doença. O objetivo do Outubro Rosa 2021 é divulgar informações sobre o câncer de mama e fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença. Sobre o câncer de mama O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Cerca de 2,3 milhões de casos novos foram estimados para o ano de 2020 em todo o mundo, o que representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas nas mulheres. As taxas de incidência variam entre as diferentes regiões do planeta, com as maiores taxas nos países desenvolvidos. Para o Brasil, foram estimados 66.280 casos novos de câncer de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama também ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil, com taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, para 2019, de 14,23/100 mil. As maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas). Fatores de risco Não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como: envelhecimento, determinantes relacionados à vida reprodutiva da mulher, histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficente e exposição à radiação ionizante.  Os principais fatores são: Comportamentais/Ambientais Obesidade e sobrepeso, após a menopausa Atividade física insuficiente (menos de 150 minutos de atividade física moderada por semana) Consumo de bebida alcoólica Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X, tomografia computadorizada, mamografia etc.) História de tratamento prévio com radioterapia no tórax Aspectos da vida reprodutiva/hormonais Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos Não ter filhos Primeira gravidez após os 30 anos Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona) Ter feito terapia de reposição hormonal (estrogênio-progesterona), principalmente por mais de cinco anos Hereditários/Genéticos Histórico familiar de câncer de ovário; de câncer de mama em mulheres, principalmente antes dos 50 anos; e caso de câncer de mama em homem Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2. A mulher que possui esses fatores genéticos tem risco elevado para câncer de mama. Procure um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado. Fonte: INCA Formas de ajudar os pacientes do INCA A missão do INCAvoluntário é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes do INCA e seus acompanhantes, promovendo e apoiando atividades de inclusão social e o resgate da cidadania. No entanto, a maioria das pessoas que chega ao INCA está fragilizada por causa da doença e pode ficar com a autoestima baixa ao longo do tratamento. Além de oferecerem apoio, por meio da escuta, os voluntários estão sempre atentos às necessidades dos pacientes.  Faça parte das iniciativas do INCAvoluntário e contribua com os projetos desenvolvidos em prol dos pacientes. Clique aqui e veja como apoiar. Confira abaixo os parceiros oficiais do INCAvoluntário neste Outubro Rosa Granado Pharmácias Lecadô Doceria Studio Spasa Laboratório MUSA Ponytail Duloren Escola de Negócios e Seguros Martha Scrodro Euro Colchões UNDERTOP Cantão Aim.concept

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10 curiosidades sobre o cigarro e o tabagismo

O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. Hoje, ele é o maior fator de risco evitável de adoecimento e morte no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já declarou que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Mais de 7 milhões dessas mortes resultam do uso direto desse produto, enquanto cerca de 1,2 milhão é o resultado de pessoas expostas ao fumo passivo. Sabendo disso, confira agora algumas curiosidade sobre o cigarro e o tabagismo: 1. Como o cigarro age quimicamente no organismo? A fumaça do cigarro é inalada para os pulmões, distribuindo-se para o sistema circulatório fazendo com que a nicotina chegue de sete a 19 segundos ao cérebro. Além disso, o fluxo sanguíneo capilar pulmonar é rápido, e todo o volume de sangue do corpo percorre os pulmões em um minuto. Dessa forma, as substâncias inaladas pelos pulmões espalham-se pelo organismo com uma velocidade quase igual à de substâncias introduzidas por uma injeção intravenosa. 2. O que causa a dependência do cigarro? A nicotina, que é encontrada em todos os derivados do tabaco (cigarro, charuto, cachimbo, cigarro de palha, narguilé, entre outros) é a droga que causa dependência. Essa substância é psicoativa, isto é, produz a sensação de prazer, o que pode induzir ao abuso e à dependência.  3. O que a nicotina causa no nosso sistema? Ao ser inalada produz alterações no Sistema Nervoso Central, modificando assim o estado emocional e comportamental do fumante, da mesma forma como ocorre com a cocaína, heroína e álcool. Depois que a nicotina atinge o cérebro, libera várias substâncias que são responsáveis por estimular a sensação de prazer explicando-se assim as boas sensações que o fumante tem ao fumar. Com a inalação contínua da nicotina, o cérebro se adapta e passa a precisar de doses cada vez maiores para manter o mesmo nível de satisfação que tinha no início. Esse efeito é chamado de tolerância à droga. Com o passar do tempo, o fumante passa a ter necessidade de consumir cada vez mais cigarros. 4. Quais são as doenças causadas pelo uso do cigarro e outros produtos derivados de tabaco? O tabagismo é uma doença que tem relação com aproximadamente 50 enfermidades, dentre elas vários tipos de câncer (pulmão, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero, leucemia), doenças do aparelho respiratório (enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, infecções respiratórias) e doenças cardiovasculares (angina, infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial, aneurismas, acidente vascular cerebral, tromboses). Há ainda outras doenças relacionadas ao tabagismo: úlcera do aparelho digestivo; osteoporose; catarata; impotência sexual no homem; infertilidade na mulher; menopausa precoce e complicações na gravidez. 5. Existe tratamento gratuito para parar de fumar? Sim. Desde 2002, o Ministério da Saúde juntamente com as secretarias estaduais e municipais de Saúde vem organizando uma rede de unidades de saúde do SUS para oferecer tratamento do tabagismo para os fumantes que desejam parar de fumar. O tratamento é realizado por profissionais de saúde e composto de uma avaliação individual, passando depois por consultas individuais ou sessões de grupo de apoio, nas quais o paciente fumante entende o papel do cigarro e dos outros produtos derivados de tabaco na sua vida, recebe orientações de como deixar de fumar, como resistir à vontade de fumar, e principalmente como viver sem produtos derivados de tabaco. Procure o coordenador do controle de tabagismo no seu Estado, município ou postos de saúde próximos de sua casa ou do trabalho, e se informe sobre os locais e horários de tratamento do tabagismo. 6. Quem já tentou várias vezes, mas sempre voltou a fumar um dia conseguirá parar em definitivo? Sim. Já é esperado que a pessoa faça mais de uma tentativa antes de parar definitivamente. Estudos mostram que em média um ex-fumante tenta parar de fumar entre três a quatro vezes até conseguir definitivamente. A cada tentativa, se conhece as maiores dificuldades e aprende-se a controlá-las, sem fumar. Por exemplo: você resolve parar de fumar, e ao estar diante de uma situação de estresse, pensa em fumar um cigarro como solução para se acalmar. Com o tempo você vai aprendendo que, além do cigarro não resolver seus problemas, ele está tirando sua saúde. 7. Quais são os riscos do tabagismo para a mulher grávida? A mulher grávida que fuma aumenta o risco de apresentar placenta prévia (quando a placenta se implanta na parte inferior do útero, cobrindo parcial ou totalmente o colo do útero), descolamento de placenta e hemorragias uterinas. Há o dobro de chance de o bebê nascer com baixo peso, 70% de chance de aborto espontâneo, 40% de chance de ter parto prematuro e 30% de chance do bebê apresentar morte perinatal. Além disso, o bebê pode apresentar redução do calibre de suas vias aéreas, levando a uma redução da sua função pulmonar, tornando-o suscetível a crises de dispnéia e a contrair mais infecções respiratórias. Filhos de fumantes adoecem duas vezes mais do que os filhos de não fumantes. 8. O que é tabagismo passivo? É a inalação da fumaça de derivados do tabaco por indivíduos não fumantes que convivem com fumantes em ambientes fechados. A poluição decorrente da fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada de Poluição Tabagística Ambiental (PTA) e, segundo a OMS, é a maior responsável pela poluição em ambientes fechados, e a terceira maior causa de morte evitável no mundo. 9. Como o tabagismo passivo afeta a saúde? Os não fumantes que respiram a fumaça do tabaco têm um risco maior de desenvolver doenças relacionadas ao tabagismo. Quanto maior o tempo em que o não fumante fica exposto à poluição tabagística ambiental (PTA), maior a chance de adoecer. A fumaça que sai livremente da ponta do cigarro acesa se difunde homogeneamente pelo ambiente. Essa fumaça contém em média três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que o fumante inala.  O tabagismo passivo pode

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Confira a entrega de benefícios aos pacientes do INCA

Em julho, o INCAvoluntário beneficiou mais de 1.300 pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer Todos os meses a Área de Ações Voluntárias do INCA busca parcerias de empresas e pessoas físicas para contribuir com o Programa de Concessão de Benefícios. Este programa tem como objetivo a entrega de doações aos pacientes em tratamento no Instituto e que estão em vulnerabilidade social. Os benefícios vão desde uma bolsa de alimentos até o empréstimo de cadeiras de rodas. Além disso, o INCAvoluntário oferece uma ajuda financeira aos pacientes para que eles não interrompam o tratamento por falta de recursos para pegar o transporte público e conseguir realizar as consultas e procedimentos no INCA. No mês de julho, foram utilizados R$ 4.264,60 com esta ação. Contudo, ainda há a entrega de itens de higiene pessoal (sabonete, shampoo, creme hidratante, escova de dentes, etc.) para pacientes que estão internados. O INCAvoluntário também entrega doações de fraldas descartáveis para pacientes adultos e infantis, absorventes geriátricos e um kit reforço com leite em pó integral para os pacientes usarem em casa. Conheça mais o INCAvoluntário O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias, junto aos pacientes em tratamento no INCA. Para isso, a Área conta com a colaboração de pessoas e empresas que apoiam seus projetos. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações do INCAvoluntário, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] para verificar a prioridade de doação da semana. Como promover uma campanha para apoiar os pacientes do INCA? Para promover ações e campanhas em prol dos pacientes em tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA), você deve ser um parceiro do INCAvoluntário. A Área de Ações Voluntárias do INCA tem todo o cuidado e atenção para alinhar as ações e campanhas que serão voltadas para ajudar os pacientes do Instituto. As parcerias são aprovadas previamente pela equipe do INCAvoluntário para que as empresas e pessoas físicas possam usar o nome e logomarca do INCAvoluntário da melhor forma possível. Além disso, após a confirmação da equipe é necessário assinar um termo de parceria que garante a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas aos participantes da ação. Confira o passo a passo para realizar campanhas em parceria com o INCAvoluntário clicando aqui.

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INCAvoluntário fornece uma nova forma de comunicação, o WhatsApp

A Área de Ações Voluntárias do INCA agora conta com mais um meio de comunicação, o WhatsApp O novo contato será mais uma das pontes entre a organização e seus doadores, voluntários e interessados em conhecer mais os projetos desenvolvidos pela Área. Agora, é possível enviar uma mensagem pelo site do INCAvoluntário por meio do ícone do aplicativo ou diretamente pelo número (21) 99656-8231. “A ideia é criarmos listas de transmissão para estreitar o relacionamento com os nossos doadores e voluntários. Para isso é importante que seja enviada uma mensagem para a gente com quero participar e gravar o número do WhatsApp na memória do celular. Em um mundo cada vez mais digital e acelerado é preciso ter uma resposta mais ágil”, comenta Angélica Nasser, Supervisora Geral do INCAvoluntário. Sobre o INCAvoluntário A Área de Ações Voluntárias do INCA, ou INCAvoluntário, é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias no Instituto. Além disso, a Área busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, por meio de atividades de inclusão social e resgate da cidadania. Todas as ações desenvolvidas pelo INCAvoluntário são mantidas por meio de doações de pessoas físicas ou empresas. Portanto, para contribuir com os projetos desenvolvidos pela Área, as doações podem ser financeiras ou de material. Contudo, para entrega de doações de material é necessário entrar em contato com a Central de Recebimento de Doações, pelo telefone (21) 3207-3574 ou pelo e-mail [email protected] . Além disso, é necessário a aprovação prévia da equipe do INCAvoluntário para a realização de ações ou campanhas. Um termo de parceria será providenciado para garantir a veracidade da campanha e das informações que serão fornecidas.

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Fique atento aos boatos

Campanhas falsas voltam a circular nas redes sociais. Voltou a circular na Internet uma mensagem falsa a respeito de uma arrecadação de toucas e gorros para os pacientes em tratamento no INCA. A Área de Ações Voluntárias do Instituto Nacional de Câncer (INCAvoluntário) informa que esta campanha não é verdadeira e que todas as campanhas verídicas são divulgadas pelos canais oficiais da Área (site e redes sociais). O INCAvoluntário é responsável pelo planejamento e promoção das ações voluntárias no INCA, que buscam contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes infantis e adultos e seus acompanhantes, por meio de atividades de inclusão social e resgate da cidadania. Para isso, conta com a colaboração de pessoas que realizam ou apoiam atividades educacionais, recreativas, culturais e de lazer. Para promover campanhas em prol dos pacientes em tratamento no Instituto, é necessário entrar em contato com a Área. O INCAvoluntário é a única entidade autorizada a utilizar o nome e a logomarca do INCA em campanhas e ações. Nenhum outro órgão ou pessoa está autorizado a promover campanhas – para arrecadação de materiais ou recursos financeiros – ou divulgá-las em nome do Instituto. Por isso, as campanhas devem ser feitas em nome do INCAvoluntário e a divulgação só será autorizada após a assinatura do termo de parceria feito com a Área. O INCAvoluntário preza pela transparência e por isso agradece a solidariedade da população que adere às campanhas. Antes de compartilhar qualquer informação procure sempre verificar as mensagens. Para confirmar as campanhas, você pode checar no site e nas redes oficiais do INCAvoluntário ou entrar em contato por meio do Fale Conosco.

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vírus HPV câncer INCA

15 curiosidades sobre o vírus HPV

Você sabia que alguns tipos de câncer são causados por vírus? Os agentes infecciosos, como vírus ou bactérias, podem ser fatores para o desenvolvimento de tipos de cânceres. O mais comum é o Papiloma Vírus Humano (HPV), responsável pelo câncer do colo do útero, pênis, ânus, boca e outros. Contudo, o câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos (com potencial para causar câncer) do vírus HPV, especialmente o HPV-16 e 18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais. Confira agora as 15 curiosidades que separamos sobre o vírus HPV e a sua relação com o câncer do colo de útero: O que significa “HPV”? É a sigla em inglês para papilomavírus humano. Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital. 2. O que é câncer do colo do útero? É um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. Essas alterações são chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria das vezes e, se não tratadas, podem, após muitos anos, se transformar em câncer. As lesões precursoras ou o câncer em estágio inicial não apresentam sinais ou sintomas, mas conforme a doença avança podem aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, nem sempre nessa ordem. Nesses casos, a orientação é sempre procurar um posto de saúde para tirar as dúvidas, investigar os sinais ou sintomas e iniciar um tratamento, se for o caso. 3. Qual é a relação entre HPV e câncer? Pelo menos 13 tipos de HPV são considerados oncogênicos (com potencial para causar câncer), apresentando maior risco ou probabilidade de provocar infecções persistentes e estar associados a lesões precursoras. Dentre os HPV de alto risco oncogênico, os tipos 16 e 18 estão presentes em 70% dos casos de câncer do colo do útero. Já os HPV 6 e 11, encontrados em 90% dos casos, são considerados não oncogênicos. A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredido espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste é causada por um tipo viral oncogênico pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca. 4. Onde é possível fazer os exames preventivos do câncer do colo do útero pelo SUS? Postos de coleta de exames preventivos ginecológicos do SUS estão disponíveis em todos os estados do País e os exames são gratuitos. Procure a Secretaria de Saúde de seu município para obter informações. 5. Como é a transmissão do vírus? A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto. Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas. 6. Uma pessoa infectada pelo vírus HPV necessariamente apresenta sinais ou sintomas? A maioria das infecções por HPV é assintomática e de caráter transitório, ou seja, regride espontaneamente. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas. Habitualmente as infecções pelo HPV se apresentam como lesões microscópicas ou até não produzem lesões. Quando não vemos lesões não é possível garantir que o HPV não está presente, mas apenas que não está produzindo doença. 7. Como o HPV se manifesta? Estima-se que somente cerca de 5% das pessoas infectadas pelo HPV desenvolverá alguma forma de manifestação. A infecção pode se manifestar de duas formas: clínica e subclínica. As lesões clínicas se apresentam como verrugas, são popularmente chamadas “crista de galo”, “figueira” ou “cavalo de crista”. Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável. Nas mulheres podem aparecer no colo do útero, vagina, vulva, região pubiana, perineal, perianal e ânus. Em homens podem surgir no pênis, bolsa escrotal, região pubiana, perianal e ânus. Essas lesões também podem aparecer na boca e na garganta em ambos os sexos. As infecções subclínicas (não visíveis ao olho nu) podem ser encontradas nos mesmos locais e não apresentam nenhum sintoma ou sinal. No colo do útero são chamadas de Lesões de Baixo Grau, que refletem apenas a presença do vírus, e de Lesões de Alto Grau, que são as verdadeiras lesões precursoras do câncer do colo do útero. 8. Qual o tratamento para a infecção pelo HPV? Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões. Podem ser usados laser, eletro cauterização, tipos de ácidos e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo. 9. Que tipo de médico deve ser procurado para o tratamento de pacientes com infecção por HPV? Médicos ginecologistas, urologistas ou proctologistas podem tratar pessoas com a infecção por HPV. Outros especialistas podem ser indicados após análise individual de cada caso. 10. Qual é o risco de uma mulher infectada pelo HPV desenvolver câncer do colo do útero? Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos. Comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente 500 mil casos de câncer de colo do útero, conclui-se que o câncer é um desfecho raro, mesmo na presença da infecção pelo HPV. Ou seja, a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. 11. Como as mulheres podem se prevenir do câncer do colo do útero? Com a vacinação contra o HPV antes do início da vida sexual e fazendo o exame preventivo, que pode detectar

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2020 o ano dos desafios

Aviso sobre o superferiado no Rio de Janeiro

INCAvoluntário comunica sobre os dias e horários de funcionamento especiais nestes dias O Governo do Estado do Rio de Janeiro divulgou as novas medidas restritivas para conter a propagação da Covid-19. Em decreto publicado na edição extra do Diário Oficial desta quarta-feira (24/03), foram instituídos o adiantamento dos feriados de Tiradentes e São Jorge e implementa um recesso entre os dias 26 de março e 4 de abril, com o objetivo de conter o avanço da pandemia de covid-19 no estado. Por conta disso, a equipe do INCAvoluntário estará trabalhando em esquema de plantão durante os dias 26/03 até 04/04. Durante os dias 29, 30 de março e 02 de abril, considerados feriados no Rio de Janeiro, a Central de Recebimento de Doações e os nossos núcleos de atendimento do INCAvoluntário, não estarão funcionando. Já nos dias 26, 31 de março e 01 de abril, estes setores vão abrir mas com horário especial. Pensando nisso, pedidos para que aqueles que forem fazer doações, primeiro entrem em contato conosco para verificar o nosso horário de funcionamente. E para aqueles que precisarem comparecer neste período para retirar um benefício, também entre em contato com a nossa equipe. Nossa equipe está atendendo pelo telefone (21) 3207-4547 ou pelo email [email protected] Como contribuir durante este período? Uma forma de ajudar os projetos desenvolvidos pelo INCAvoluntário, em prol dos pacientes em tratamento no INCA, é por meio da doação financeira. Com uma doação de R$0,83 por dia você apoia projetos como Auxílio Transporte e ajuda para que o paciente em tratamento no INCA não interrompa o tratamento por falta de recursos financeiros. Além disso, você pode contribuir com a doação de alimentos ou apoiando e divulgação desta doação. Clique aqui e confira o cartaz para apoia esta ação.

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