INCAvoluntário

Festa junina leva alegria ao ambiente hospitalar do INCA II

Ação do INCAvoluntário transforma o ambiente hospitalar em espaço de celebração com comidas típicas, música e cuidado humanizado Bandeirinhas coloridas no teto, cheiro de milho cozido no ar, chapéus de palha circulando pelos corredores e muita música boa. Foi nesse clima que transformou o ambiente hospitalar do INCA II, no fim de junho, em um verdadeiro arraiá para pacientes, acompanhantes e profissionais da unidade. A festa, promovida pelo INCAvoluntário, com o apoio da parceira Luiza Rezende, reforça o compromisso da instituição com um ambiente hospitalar mais leve e acolhedor. Mesmo durante o tratamento oncológico, é possível viver momentos de celebração, onde a vida, o afeto e a cultura popular ocupam o espaço do cuidado. Celebrar dentro do ambiente hospitalar também faz parte do tratamento As festas promovidas pelo INCAvoluntário são mais do que simples entretenimento, elas ajudam pacientes e familiares a resgatar sensações de pertencimento, alegria e esperança. Em um ambiente hospitalar onde o foco costuma estar no controle da doença, ações como essa reforçam que cuidar também é ouvir, acolher e proporcionar bem-estar. Celebrar o São João dentro do hospital desperta memórias afetivas, aproxima as pessoas e ressignifica o tempo vivido durante o tratamento. A leveza, mesmo que por alguns minutos, transforma a rotina de internações, consultas e exames em uma experiência mais humana. Humanização e bem-estar impactam quem cuida e quem é cuidado Não são só os pacientes e seus acompanhantes que sentem os efeitos positivos da humanização. Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e profissionais de diversas áreas também vivenciam esses momentos com emoção. Ver o ambiente hospitalar tomado por sorrisos, dança e carinho inspira e fortalece quem dedica sua rotina a cuidar do outro. INCAvoluntário aposta em ações festivas para transformar o ambiente hospitalar com afeto e acolhimento O INCAvoluntário é a área de ações sociais do Instituto Nacional de Câncer. Ao longo dos anos, a instituição se tornou referência em promover não apenas apoio prático aos pacientes, mas também experiências transformadoras dentro do ambiente hospitalar. Festas temáticas, oficinas criativas, apresentações musicais e tantas outras ações desenvolvidas ao longo do ano são parte da missão de ressignificar o hospital como um lugar de cuidado integral — que olha para o corpo e para as emoções. A festa junina do INCA II é mais uma prova de que o INCAvoluntário é, sim, uma instituição festiva, que acredita no poder dos encontros, da cultura e da alegria para iluminar o caminho de quem enfrenta o câncer.

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Projeto INCAsa transforma o cuidado de crianças com câncer

Projeto da Pediatria do INCA em parceria com o INCAvoluntário viabiliza o cuidado de crianças com câncer em casa com apoio técnico e familiar O projeto INCAsa nasceu, com o apoio do INCAvoluntário, para tornar possível a continuidade do cuidado de crianças com câncer em casa, com segurança, acolhimento e o suporte necessário. A iniciativa  é fruto de pesquisas de mestrado de Mariângela Perini (fisioterapeuta), Doutorado de Rosana Fidelis (enfermeira) e participação de Marcia Valerio (assistente social) na Comissão de Desospitalização do Hospital do Câncer I. Após uma visita técnica ao Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), referência em atendimento pediátrico, o projeto de Desospitalização passou a integrar o grupo de iniciativas permanentes do INCAvoluntário. A ação, voltada para crianças em tratamento oncológico, reforça o pioneirismo da instituição no desenvolvimento de estratégias que promovem o cuidado fora do ambiente hospitalar. A proposta é permitir que pacientes pediátricos que dependem de tecnologias como ventilação mecânica ou oxigenoterapia possam dar continuidade com o cuidado em seus próprios lares, com acompanhamento remoto e familiar, fora do ambiente hospitalar. Fala das idealizadoras: Mariângela Perini, Rosana Fidelis e Marcia Valerio ‘’Durante os anos acompanhando crianças e adolescentes em tratamento, percebemos o quanto a internação prolongada priva esses pacientes do ambiente familiar e das suas rotinas. O projeto INCAsa nasceu da necessidade de criar um fluxo seguro de transição para casa, respeitando as condições clínicas, sociais e emocionais de cada família. Com o apoio do INCAvoluntário, conseguimos alugar equipamentos como esse aparelho portátil de ventilação domiciliar, fundamental para pacientes com necessidades de tecnologia respiratórias. Isso permite que o cuidado continue fora do hospital, com qualidade, acolhimento e suporte remoto. Este projeto não seria possível sem o apoio e participação da Gerente-Geral do INCAvoluntário, Fernanda Vieira, da chefia da Seção de Oncologia pediátrica, Dra Sima Ferman e todos os membros da equipe multiprofissional da pediatria do INCA.” Equipamentos e suporte para além do hospital Entre os recursos doados através do Banco do Bem estão o aparelho portátil de ventilação domiciliar, cilindros de oxigênio, concentradores e oxímetros de pulso. Esses itens são disponibilizados por empresas terceirizadas que se responsabilizam pela manutenção, assegurando o uso seguro dos equipamentos no ambiente domiciliar. Além disso, o projeto oferece teleatendimento para apoiar as famílias após a desospitalização, reforçando o compromisso com a continuidade do cuidado, mesmo sem uma equipe domiciliar exclusiva na pediatria, como já ocorre em outras unidades. Tratamento com dignidade, perto de quem importa Com o INCAsa, o tratamento de crianças com câncer em casa passou a ser realidade para diversas famílias. O projeto foi aprovado no edital do Banco do Bem em 2023 e implementado em janeiro de 2024, com o apoio das chefias da Oncologia Pediátrica e da coordenação do INCAvoluntário. Hoje, a iniciativa representa um novo olhar sobre o cuidado oncológico infantil: mais humanizado, mais próximo da realidade das famílias e mais conectado aos princípios do SUS —  com equidade, integralidade e universalidade.

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Novas poltronas melhoram acolhimento no HC III

INCAvoluntário promove troca de poltronas em todas as enfermarias como parte do projeto Banco do Bem O cuidado hospitalar vai além do leito. Pensando no conforto de quem acompanha de perto o tratamento dos pacientes internados, o INCAvoluntário realizou a doação de novas poltronas em todas as enfermarias do Hospital do Câncer III. A iniciativa, viabilizada por meio do projeto Banco do Bem, trouxe modelos novos, com apoio para os pés e estrutura reclinável, para acolher de forma mais digna os acompanhantes durante os períodos de internação. A ação surgiu a partir da escuta atenta de relatos e observações da rotina hospitalar. Muitos acompanhantes, que passam dias inteiros ao lado de familiares, enfrentavam desconforto com as antigas cadeiras. Agora, com as poltronas novas, é possível descansar com mais comodidade, o que faz toda a diferença para seguir oferecendo suporte emocional e prático aos pacientes. Beatriz Cardoso, filha da paciente Analice Bibiano, acompanhou a mãe durante a internação e destacou a mudança: “Na primeira vez que estive com a minha mãe aqui, passei dias dormindo em uma cadeira antiga, bem desconfortável. Isso acaba afetando até nosso humor e disposição. Agora, saber que os próximos acompanhantes vão ter uma poltrona nova, macia e reclinável, é um alívio. A gente também precisa de força pra cuidar, e ter esse apoio muda tudo.” Conforto que também cuida de quem cuida O INCAvoluntário acredita que cuidar do acompanhante é também cuidar do paciente. Ao garantir mais conforto para quem está ao lado do familiar em tratamento, o hospital cria um ambiente mais acolhedor e propício para o enfrentamento da doença. O bem-estar do acompanhante está diretamente ligado à continuidade do tratamento, já que ele é parte ativa no processo — ajudando em tarefas simples, servindo de apoio emocional e sendo ponte de comunicação com a equipe. Pensando nisso, a humanização hospitalar promovida pelo INCAvoluntário busca atender de forma ampla quem convive com o câncer de forma direta ou indireta. Uma mudança visível dentro de todas as enfermarias Com a substituição das poltronas em todas as alas do Hospital do Câncer III, o acolhimento se tornou mais uniforme e acessível a todos os acompanhantes. A nova mobília, além de prática e resistente, melhora o ambiente físico e emocional da internação, contribuindo para um espaço mais digno e respeitoso para quem espera, apoia e acompanha. Cada doação vira conforto e cuidado A aquisição das poltronas foi realizada com recursos do Banco do Bem, programa que canaliza doações da sociedade civil para melhorias nas unidades de atendimento do INCA. Por meio dele, ações concretas como esta se tornam possíveis, transformando o dia a dia de centenas de pacientes e acompanhantes. Quem deseja contribuir com o projeto pode fazer doações pelo site do INCAvoluntário e acompanhar de perto as iniciativas realizadas com esse apoio.

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Conheça a Casa Rosa

Casa Rosa é inaugurada e reforça acolhimento no Hospital do Câncer III e IV Conheça a Casa Rosa, um novo espaço acolhedor e funcional acaba de ser inaugurado no coração do INCAvoluntário. Localizada entre o Hospital do Câncer III e o Hospital do Câncer IV, no bairro de Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro, a unidade passa a reunir, em um só lugar, atendimento humanizado e benefícios que antes estavam dispersos pelas unidades hospitalares. A iniciativa, idealizada e executada pelo INCAvoluntário, promete tornar a rotina dos pacientes mais prática e confortável — principalmente para quem já enfrenta desafios diários com a mobilidade durante o tratamento oncológico. A Casa Rosa passa a ser ponto de retirada de itens como vale-transporte, fraldas, kits de higiene pessoal e também abriga o recém-criado Banco de Perucas, em parceria com a ONG Cabelegria. O espaço foi pensado para acolher pacientes e acompanhantes em um ambiente mais leve e afetivo, que proporciona não só suporte prático, mas também escuta e cuidado emocional. Um novo jeito de acolher A gerente-geral do INCAvoluntário, Fernanda Vieira, celebrou a inauguração com emoção. Segundo ela, esse era um sonho antigo da equipe: “Há anos a gente tenta unificar nossos núcleos do Hospital do Câncer III e IV. A Casa Rosa aproxima os voluntários, fortalece as equipes e melhora muito a experiência do paciente. Quem tem mobilidade reduzida, por exemplo, agora tem um ambiente acessível e centralizado para buscar o que precisa”, afirma. Além de facilitar o acesso a benefícios importantes, a proposta da Casa Rosa é garantir que esse atendimento seja mais humano, com tempo, escuta e dignidade. O ambiente foi planejado para ser acolhedor — desde o layout até o tom das conversas que acontecem ali. Banco de Perucas: autoestima também é cuidado Entre as novidades mais esperadas está o Banco de Perucas, criado com a ONG Cabelegria. Pacientes podem experimentar diferentes modelos de perucas em um espaço confortável, com espelho, poltrona e apoio voluntário. Tudo pensado para que cada pessoa encontre algo que combine com sua identidade, respeitando o momento que está vivendo. “Quando a Fernanda me ligou falando sobre o projeto da Casa Rosa e da possibilidade de colocar o Banco de Perucas da Cabelegria, não pensei duas vezes”, conta Mariana Robrahn, fundadora da ONG. “É emocionante ver tantas instituições unidas para transformar a vida de quem está em tratamento. É muito difícil perder os cabelos, e sou grata por essa rede de solidariedade.” O projeto também ganhou reforço da Receita Federal, que doou cabelos apreendidos na Alfândega do Aeroporto do Galeão, avaliados em mais de R$ 400 mil. Antes descartado como resíduo, o material agora será transformado em perucas para pacientes oncológicos. “A Casa Rosa vai potencializar esse trabalho social tão importante”, destaca Claudiney Santos, superintendente da Receita Federal na 7ª Região Fiscal (RJ/ES). Depoimentos que emocionam A paciente Roberta Machareth foi uma das primeiras a receber sua peruca no dia da inauguração. “Sempre achei que peruca ia parecer artificial. Costumava usar lenços ou sair careca mesmo. Mas dessa aqui eu gostei. Vejo o quanto faz diferença para tantas mulheres, porque a queda de cabelo mexe demais com a autoestima”, contou. Um novo capítulo de cuidado A Casa Rosa foi construída a muitas mãos e é resultado do esforço coletivo de parceiros e apoiadores. WS Construção, ONG Cabelegria, Receita Federal e Coffee Break RJ se uniram ao INCAvoluntário para que o espaço saísse do papel e se tornasse realidade. A inauguração representa um avanço importante no cuidado social oferecido aos pacientes. Com estrutura, carinho e presença, o INCAvoluntário abre as portas para um novo momento — mais próximo das necessidades de quem passa por um tratamento tão desafiador e, ao mesmo tempo, cheio de esperança. Saiba como apoiar o INCAvoluntário O INCAvoluntário é a área de ações sociais do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Para seguir ao lado dos pacientes em tratamento e de seus acompanhantes, contamos com o apoio de quem acredita no cuidado. Toda ajuda faz diferença. Saiba como contribuir.

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Ateliê Gaivota reabre as portas

Reinauguração do Ateliê Gaivota: Um espaço de esperança, arte e transformação para pacientes do INCA A reinauguração do Ateliê Gaivota, espaço dedicado ao atendimento de pacientes oncológicos no INCA e familiares, marcou um momento de renovação e emoção para todos que fazem parte dessa história. Localizado dentro do INCA, o ateliê foi totalmente reformulado para oferecer um ambiente acolhedor, moderno e inspirador, onde os pacientes podem expressar suas emoções, desenvolver habilidades e resgatar a autoestima por meio da arte e dos trabalhos manuais. Para o INCAvoluntário, essa conquista representa um sonho realizado e uma extensão do cuidado que transcende o tratamento médico. O novo espaço é símbolo da força, da superação e da união entre pacientes, voluntários, profissionais e parceiros. Um espaço para transformar vidas “Quando entrei hoje, me emocionei com a transformação. Antes, o ambiente era bem antigo, com marcas do tempo, até com coisas do século passado. Agora, tudo está renovado”, conta Cristina Eric, professora voluntária de arte criativa do Ateliê de Artes e Ofícios do Gaivota. Ela destaca que o impacto vai muito além da reforma física. “A arte muda tudo. Surge o ‘eu posso’, o ‘eu sou capaz’. Esse ateliê é lugar de esperança e transformação”, comenta. Esse novo olhar, essa sensação de pertencimento e de descoberta, também é compartilhada por pacientes que frequentam o espaço. Maria Isabel Teixeira, paciente do INCA há 15 anos, revela como o Ateliê se tornou um ponto de apoio fundamental em sua jornada. “Para nós pacientes, isso é como uma terapia. A gente aprende trabalhos manuais, participa de uma feirinha para vender nossos trabalhos, que é maravilhosa! Com todos os colegas e amigos, nós nos tornamos uma família. Aqui a gente esquece de tudo lá fora, os problemas de saúde, mas continua vivendo. Isso é muito importante para todos nós”, conta Maria. Ateliê como uma história de inspiração O Ateliê Gaivota nasceu de um sonho e da dedicação que atravessaram décadas. A voluntária Ivanise Maia Teles, que começou sua atuação no Instituto em 1992, antes da Área de Ações Voluntárias do INCA ganhar o nome de INCAvoluntário, foi uma das idealizadoras do espaço e acompanhou cada passo dessa trajetória. “Foi uma experiência maravilhosa. Em 2000, inauguramos o Ateliê para abrir novas possibilidades aos pacientes, muitos com talentos ainda não descobertos. Hoje, alguns conseguem transformar esse aprendizado em renda, em autonomia. Participar da reinauguração é uma emoção enorme, principalmente sob a gestão da nossa querida Fernanda Vieira, uma mulher criativa, sensível e inspiradora”, comenta, emocionada, Ivanise. Fernanda Vieira, Gerente-Geral do INCAvoluntário, ressaltou a importância da reinauguração e o papel de cada um envolvido. “Esse momento representa muito mais do que a entrega de um novo espaço. É o som do ‘esperançar’ para centenas de pacientes que buscam conforto, acolhimento e carinho. Nada disso seria possível sem a ajuda generosa de tantos parceiros e apoiadores. Este espaço é, de coração, todinho dedicado à nossa idealizadora Ivanise Maia Teles”, conta Fernanda. Solidariedade que transforma A construção desse novo Ateliê foi possível graças à união de uma rede de parceiros e voluntários dedicados, além do comprometimento da equipe do Instituto. O Diretor-Geral do INCA, Dr. Roberto Gil, reforça o valor desse projeto. “O nome ‘Gaivota’ simboliza liberdade e independência, exatamente o que buscamos oferecer aos nossos pacientes: autonomia, acolhimento e novas possibilidades. Criar espaços como este é proporcionar um cuidado que vai muito além do tratamento clínico, que atinge toda a família. Muito obrigado a todos que acreditam que podemos construir um mundo melhor começando aqui, todos os dias,” finaliza Dr. Gil. A força do voluntariado e do afeto Regina Prior, Sabrina Schuback, Ana Paula Lou, Ana Paula Barbosa, Andrea Palhares, Alexandre Hockensmith, Fernanda Coque, Lu Solar, Morgana Hansel, Germana Steiman, Tati Bonaparte, Vicky Notari, Daniella Sarahyba, Daniela Klabin, Daniella Raimundo, João Basílio, Juliana Johannpeter, Rosa Maria Klabin, Aline Gomes, Márcio Tavares, Marlon Paraense, Wallace Ws Construções, Rita Lima, Kostume, Cabelegria, Dr. Roberto Gil, Eduardo Franco, Fundação do Câncer, Ivanise Telles, representam apenas alguns dos protagonistas dessa história que envolvem muita gente que escolheu doar tempo, talento e coração para transformar a vida de quem enfrenta o câncer. A energia que pulsa no Ateliê Gaivota é a prova viva de que a solidariedade pode gerar esperança e recomeços. Conheça, apoie e faça parte dessa transformação O Ateliê Gaivota é um refúgio onde pacientes encontram acolhimento, descobrem talentos e constroem novas histórias. Cada nova peça produzida, cada sorriso compartilhado, é um passo rumo à recuperação emocional e à autonomia. Você também pode fazer parte dessa rede de amor e cuidado. Conheça os projetos do INCAvoluntário, conheça mais sobre o Ateliê, compartilhe essa causa e, se possível, contribua com doações que ajudam a manter e ampliar ações como essa. O câncer impacta vidas, mas com apoio, empatia e solidariedade, é possível transformar essa jornada em uma história de coragem e superação. O INCAvoluntário conta com cada uma das pessoas que são tocadas por esse propósito para continuar levando esperança a quem mais precisa.

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O voluntariado fortalece diretamente a saúde mental de quem o pratica.

Como o voluntariado fortalece a saúde mental

No Mês do Trabalhador, o INCAvoluntário destaca o impacto positivo do acolhimento mútuo entre voluntários, pacientes e profissionais da saúde Comemorado em 1º de maio, o Dia do Trabalhador vai além das homenagens às jornadas profissionais. A data também é um convite para reconhecer a dedicação de quem atua com o voluntariado, se dedicando em prol do outro. No INCAvoluntário, essa dedicação está presente em cada gesto dos voluntários, mas também no cuidado voltado para eles. Afinal, quem cuida também precisa ser cuidado e isso se relaciona diretamente em fortalecer a saúde mental. Meditação e bem-estar emocional para quem doa tempo e afeto Entre as iniciativas criadas para acolher os voluntários e profissionais da saúde está o projeto ZENcâncer, que promove sessões de meditação guiada dentro do Instituto. As práticas, realizadas semanalmente, oferecem momentos de pausa e introspecção, tão necessários para quem lida com situações de vulnerabilidade emocional no dia a dia. Criado com foco no bem-estar de pacientes oncológicos e os que atuam diretamente com eles, o ZENcâncer é um exemplo claro de como o INCAvoluntário valoriza o equilíbrio emocional dentro de suas equipes. Espaços de troca e escuta ativa também fazem parte do cuidado Além da meditação, o INCAvoluntário realiza formações regulares, rodas de conversa e encontros promovidos pelos próprios voluntários em prol dos pacientes. Essas atividades funcionam como espaços seguros de troca, onde é possível compartilhar experiências, emoções e estratégias que, tanto os voluntários quanto os pacientes, utilizam para enfrentar seus desafios.  Esses encontros são mediados por voluntários, que, com as suas vivências, abordam temas como inteligência emocional, escuta ativa e autocuidado. Essas ações ajudam a fortalecer os vínculos dentro das equipes de voluntários e promovem uma cultura de acolhimento que os voluntários também têm uns com os outros. “Quando o voluntário percebe que não está sozinho, que sua vivência é acolhida, ele também se cura um pouco a cada encontro”, afirma Fernanda Vieira, Gerente-Geral do INCAvoluntário. A ciência comprova: trabalho voluntário faz bem para a saúde mental O que se observa no dia a dia do INCAvoluntário é reforçado por pesquisas científicas. Um estudo conduzido pela Universidade de Harvard apontou que o trabalho voluntário está associado a menores índices de depressão, além de níveis mais altos de bem-estar psicológico. Já a American Psychological Association revelou que ajudar os outros pode reduzir os efeitos do estresse e aumentar a sensação de propósito e pertencimento social — dois fatores decisivos para a saúde emocional. Fontes: Harvard Health | APA O poder do trabalho coletivo para proteger o emocional Ao reunir pessoas com diferentes histórias e motivações, mas com um propósito em comum, o INCAvoluntário cria uma verdadeira rede de apoio. A convivência entre voluntários, pacientes e profissionais da saúde constrói laços de confiança, empatia e solidariedade. Saiba um pouco mais sobre a história de um de nossos voluntários. Essa vivência coletiva não apenas contribui para o bem-estar dos pacientes atendidos, como também serve como um escudo emocional para quem atua nos bastidores do cuidado. Estar em grupo, dividir experiências e aprender com o outro fortalece o sentimento de pertencimento e reduz a sensação de sobrecarga individual. Um ciclo de afeto e cuidado que se renova todos os dias No fim das contas, o voluntariado é um caminho de mão dupla. Ao estender a mão a quem precisa, cada voluntário também encontra suporte para suas próprias emoções. No INCAvoluntário, esse cuidado acontece de forma contínua e integrada — nas ações com os pacientes, nas formações internas e nas pausas para respirar. Cuidar de quem cuida é uma prioridade. E, nesse processo, todo mundo sai fortalecido. Porque, acolher também é uma forma cura. Saiba mais sobre o impacto do voluntariado no INCA acompanhando nossas ações nas redes sociais. 

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Apresentação do coral do Grupo de Laringectomizados

O que é o Grupo dos Laringectomizados?

Vozes que se reinventam: o acolhimento e a força do Grupo dos Laringectomizados do INCA O silêncio que chega após a retirada da laringe pode ser ensurdecedor — mas no INCA, ele encontra escuta, afeto e um novo jeito de se expressar. Criado para acolher pacientes que passaram pela laringectomia total, o Grupo dos Laringectomizados (GAL) promove encontros semanais que se tornaram mais do que rodas de conversa, são espaços de reconstrução da autoestima, partilha de vivências e superação das barreiras impostas pela perda da voz natural. A laringectomia é um procedimento cirúrgico indicado em alguns casos de câncer de laringe, no qual a laringe é completamente retirada. Como consequência, a fala, a respiração e até o modo como a pessoa se relaciona com o mundo são impactados. É nesse momento delicado que o GAL entra em cena, mostrando que cada um pode encontrar formas muito distintas de se expressar. Um espaço de pertencimento e transformação Coordenado por Monique Friscurado, da equipe de gestão de pacientes do INCA, o grupo nasceu do desejo de oferecer acolhimento genuíno e contínuo para aqueles que enfrentam uma das cirurgias mais transformadoras do tratamento oncológico. “É um projeto que eu amo ministrar. O GAL é um espaço em que os pacientes se sentem parte de algo novamente. Ali, eles aprendem novas formas de se comunicar, de se escutar e de voltar a sorrir”, afirma Monique. A cada encontro, os pacientes compartilham suas experiências, dúvidas e conquistas. Há momentos de aprendizado técnico sobre reabilitação vocal e cuidados com a traqueostomia, mas também, e talvez principalmente, há tempo para escuta afetiva, empatia e conexões sinceras. Com o tempo, os vínculos se fortalecem e o grupo se torna uma rede de apoio mútua, na qual os participantes se sentem compreendidos e respeitados em sua singularidade. Coral dos Laringectomizados emociona e dá voz à superação Uma das expressões mais marcantes do GAL é o seu coral. Criado pelo INCA em 1993, como forma de ressignificar a vivência dos pacientes após a laringectomia, o grupo encontrou novas maneiras de cantar. Com o apoio de diferentes recursos, os participantes se reinventam — e emocionam a todos que acompanham suas apresentações. O coral do GAL participa dos principais eventos promovidos pelo INCAvoluntário e costuma ser um dos momentos mais comoventes das celebrações. A cada nota, os cantores demonstram que a superação pode ser melódica, sensível e profundamente humana. Além das sessões de grupo e dos ensaios do coral, os integrantes do GAL também participam de oficinas de cuidado pessoal e bem-estar, como a mais recente ação de skin care para homens, promovida em parceria com o projeto “De Bem Com Você”. Esses momentos reforçam o valor da autoestima no processo de recuperação e mostram que o cuidado com o outro é também olhar, toque, escuta e presença. Apoie projetos que transformam vidas Projetos como o GAL são exemplos poderosos de como a humanização no ambiente hospitalar pode transformar trajetórias e devolver sentido à vida de quem enfrenta o câncer. Apoiar iniciativas como essa é contribuir para que mais pessoas encontrem acolhimento, dignidade e pertencimento em um momento tão delicado. Conheçam mais sobre os projetos do INCAvoluntário, compartilhem essa causa e façam parte de uma rede que acredita no poder do cuidado. Seja com doações, parcerias ou engajamento, toda ajuda fortalece quem mais precisa.

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Ação social de Páscoa, mascote e apoio de parceiros

Campanha arrecadou mais de 5.000 caixas de bombom, contou com visitas especiais e apresentou o novo mascote, o COELINCA A Páscoa foi mais uma oportunidade de espalhar afeto, acolhimento e solidariedade nas unidades do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Por meio de uma ação social coordenada pelo INCAvoluntário, pacientes adultos e infantis receberam caixas de bombom doadas por parceiros e pela sociedade civil, além de participarem de momentos lúdicos e visitas encantadoras. Neste ano, a tradicional campanha de Páscoa do INCAvoluntário arrecadou mais de 5 mil caixas de bombons de marcas conhecidas. As doações vieram de voluntários, parceiros e pontos de coleta espalhados pela cidade, como as unidades da Animason, que também ofereceu recreação para as crianças em tratamento e também, como em todos os anos, o total apoio da madrinha Daniella Sarahyba. A campanha teve como foco principal garantir que a Páscoa fosse celebrada de maneira leve e afetuosa mesmo durante o tratamento contra o câncer. Visitas especiais e um coelhinho de verdade Entre os momentos mais marcantes da ação social de Páscoa, esteve a visita do personagem vivo do coelho da páscoa, levado às unidades pela DGA Produções, parceiro do INCAvoluntário. A surpresa encantou principalmente o público infantil, trazendo sorrisos em meio à rotina hospitalar. Outro destaque foi a presença da atriz, Thaila Ayala, que participou da festa na recreação infantil e levou alegria para os pacientes e seus acompanhas. Thaila é uma parceira recorrente do INCAvoluntário, que sempre se disponibiliza a divulgar campanhas em apoio aos pacientes em tratamento no INCA. “Sempre participei visitando os pacientes, me envolvendo nas campanhas de arrecadação, do Bazar Solidário, e em outras iniciativas do Instituto, como as campanhas de doação de sangue e de medula óssea. Quanto mais a gente doa amor, atenção, carinho, mais a gente recebe esses sentimentos de volta. Essa é a matemática mais justa e sincera da vida”, contou a atriz. A chegada do COELINCA: novo mascote da Páscoa solidária Esta edição da campanha de Páscoa também marcou o lançamento do mascote oficial da ação: o COELINCA. Com um colete rosa e energia contagiante, o coelhinho agora simboliza o espírito de solidariedade e leveza que a data representa dentro do hospital. A ilustração foi criada por Lucas Adriano, ilustrador digital e designer de estampas, natural de Divinópolis (MG). “É uma grande satisfação ser parceiro e poder contribuir com minha arte. Agradeço ao INCAvoluntário pela oportunidade de fazer parte dessa causa. Ver minha arte tocando e fazendo a diferença na vida de outras pessoas é, para mim, uma verdadeira recompensa”, afirma Lucas. Solidariedade transforma a Páscoa de quem está em tratamento Mais do que chocolates, a ação social de Páscoa do INCAvoluntário ofereceu escuta, empatia e momentos de descontração para centenas de pacientes oncológicos. A mobilização coletiva mostra que o espírito da Páscoa pode ser vivido na prática, por meio de pequenos gestos de cuidado. Iniciativas como essa reforçam o papel do voluntariado em promover uma experiência mais humanizada no ambiente hospitalar, especialmente em datas simbólicas. O sucesso da campanha mostra que, com a união entre parceiros, voluntários e sociedade, é possível transformar a realidade de quem enfrenta o câncer — com leveza, cor e muita doçura. Saiba como ajudar também.

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Pacientes oncológicos do INCA em visita ao Cristo Redentor durante passeio do projeto Cultura e Lazer em parceria com a PRF.

Ação social com a PRF leva pacientes do INCA ao Cristo

Uma manhã de emoção e renovação. Assim foi o primeiro passeio do projeto Cultura e Lazer em 2025, que levou 40 pacientes do INCA ao Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. A ação foi realizada por meio de uma parceria entre o INCAvoluntário e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), e reforça o compromisso das duas instituições com a humanização do cuidado e a qualidade de vida durante o tratamento contra o câncer. Além da simbologia do destino escolhido — um dos maiores cartões-postais do Brasil —, o trajeto até o Cristo também foi especial. Os pacientes foram conduzidos em viaturas oficiais da PRF, o que garantiu conforto, segurança e um toque de emoção desde o início do passeio. O policial rodoviário federal José Márcio, responsável por aproximar a PRF do INCAvoluntário, destacou a importância da iniciativa de ações sociais para a PRF. “Em nome da PRF, agradeço a colaboração com o INCAvoluntário e a Arquidiocese do Rio de Janeiro. Hoje, estamos realizando uma ação social e educativa, levando os pacientes do INCA para um passeio externo. Eles estão acostumados com o tratamento apenas dentro do hospital. A PRF está envolvida em projetos sociais, mostrando que a segurança pública não se limita ao combate ao crime, mas também busca incentivar ações socioeducativas.” Ação social com a PRF reforça compromisso com o bem-estar dos pacientes oncológicos A colaboração entre a PRF, como representante do primeiro setor, e o INCAvoluntário, uma iniciativa do terceiro setor, é um exemplo poderoso de como parcerias institucionais podem impactar positivamente a vida de pacientes oncológicos. Por meio do projeto Cultura e Lazer, o INCAvoluntário oferece experiências que ajudam a resgatar a autoestima, promover momentos de alegria e fortalecer o vínculo entre pacientes, acompanhantes e cuidadores. Sandra, esposa de Alexandre — paciente em tratamento no INCA há oito anos —, se emocionou ao falar sobre a experiência: “Estamos muito felizes de participar desse projeto maravilhoso. É nossa primeira vez conhecendo o Cristo Redentor e estamos muito emocionados.” A relevância da iniciativa ganhou destaque no site oficial do Governo Federal, evidenciando o alcance e a importância do projeto. A repercussão reafirma que ações sociais voltadas para o bem-estar de pessoas em tratamento contra o câncer são fundamentais para uma abordagem mais humanizada e integrada à saúde. Quer fazer parte dessa corrente do bem? Acesse a área de projetos e descubra como apoiar ações transformam vidas e proporcionam novos horizontes para pacientes oncológicos.

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Impacto social e ESG

Como Empresas Podem Transformar Vidas com Parcerias Nos últimos anos, a sigla ESG (Environmental, Social and Governance) tem ganhado espaço no mercado global. Grandes corporações estão cada vez mais comprometidas em integrar práticas sustentáveis e responsáveis em suas operações. No entanto, enquanto os pilares Ambiental (E) e Governança (G) são amplamente discutidos, o aspecto Social (S) ainda carece de maior atenção. Mas como as empresas podem atuar diretamente nesse pilar? A resposta está nas parcerias com organizações sem fins lucrativos, como o INCAvoluntário. O Papel das Empresas no Impacto Social O pilar Social do ESG envolve iniciativas que promovem impacto positivo na sociedade, como a melhoria da qualidade de vida de comunidades vulneráveis, apoio à saúde, educação e bem-estar. Empresas que investem nessa frente fortalecem sua reputação, melhoram o engajamento de seus colaboradores e criam laços duradouros com seus consumidores. No Brasil, um exemplo concreto desse impacto ocorre através das parcerias entre o INCAvoluntário e diversas empresas privadas, que ajudam a transformar a realidade de pacientes oncológicos por meio de doações e iniciativas solidárias. Parcerias que Impactam Diversas empresas já entenderam o valor de investir no social e estabeleceram parcerias com o INCAvoluntário. Algumas dessas marcas incluem: Essas parcerias representam um compromisso contínuo com a responsabilidade social e fortalecem a presença das marcas como agentes de mudança na sociedade. Benefícios Mútuos: Como as Empresas e a Sociedade Ganham Investir em ESG, especialmente no pilar Social, traz benefícios tanto para a sociedade quanto para as empresas. Entre os principais impactos positivos, estão: Como Tornar-se um Parceiro do INCAvoluntário Empresas interessadas em integrar suas estratégias de ESG ao impacto social podem se tornar parceiras do INCAvoluntário. Seja por meio de doações, campanhas coletivas, parcerias ou participação em eventos beneficentes, cada iniciativa faz diferença na vida de milhares de pacientes. Para saber mais sobre como contribuir, entre em contato com o INCAvoluntário e descubra como sua empresa pode ajudar a transformar vidas. Investir no social é investir no futuro. Empresas que abraçam essa causa além de fortalecerem suas marcas, também promovem um impacto duradouro na sociedade.

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Gabriel Faustino ex paciente do INCA com pacientes e acompanhante

Sua história será ouvida

A força da história de cada paciente no combate ao câncer No Dia Mundial do Câncer, celebrado em 4 de fevereiro, o INCAvoluntário reforçou a importância da humanização no atendimento oncológico ao compartilhar a história de Gabriel Faustino, ex-paciente do INCA, que encontrou apoio essencial durante sua jornada contra o câncer. A iniciativa está alinhada ao tema global da União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) para o período de 2022 a 2027: “Unidos Pelo Único”, que em 2025 traz o subtema “Sua história será ouvida”. Histórias que inspiram e fortalecem Gabriel Faustino tinha apenas 14 anos quando recebeu o diagnóstico de linfoma não Hodgkin, que atingiu seu fígado, baço, medula e rins. Durante o tratamento, encontrou no INCA e no INCAvoluntário não apenas um suporte médico, mas também emocional. “O impacto do diagnóstico foi grande, mas aqui encontrei esperança. O INCA não deixou a peteca cair. Foi um suporte essencial para mim e para minha família”, relembra. Hoje, com 27 anos, Gabriel retornou ao INCA e destacou como o ambiente está diferente, mais colorido e acolhedor. Em sua visita, ele reencontrou profissionais que fizeram parte de sua história, como uma enfermeira que o acompanhou durante o tratamento. Além disso, lembrou com carinho das atividades promovidas pelo INCAvoluntário, como as reuniões para os pais, o suporte dos voluntários e as oficinas artísticas, que trouxeram conforto em momentos desafiadores. A humanização como prioridade O tema “Unidos Pelo Único” reforça a necessidade de olhar para cada paciente de forma individualizada, respeitando suas histórias, emoções e desafios. A humanização no tratamento do câncer é uma das principais missões do INCAvoluntário, que busca transformar a experiência hospitalar através de iniciativas que ofereçam suporte emocional e acolhimento. Além disso, o INCA está ativamente engajado no combate à desinformação sobre o câncer, um dos desafios prioritários em 2025. Fake news sobre a doença e seu tratamento podem comprometer a adesão ao tratamento adequado, gerando insegurança nos pacientes. Para enfrentar esse problema, a instituição promove campanhas educativas e debates para garantir que informações confiáveis cheguem a quem mais precisa. No contexto da valorização da experiência do paciente. Dia Internacional do Câncer Infantil celebrado em 15 de fevereiro, também reforça a importância da união e do suporte durante o tratamento. A data chama a atenção para os desafios enfrentados por crianças e adolescentes com câncer, além de incentivar iniciativas voltadas à humanização e à melhoria das condições de tratamento para esse público. Assim como no caso de Gabriel, o apoio emocional e as atividades lúdicas são fundamentais para proporcionar um ambiente mais acolhedor e menos traumático para os pequenos pacientes. O poder da união A história de Gabriel Faustino é um exemplo de como a solidariedade, o apoio e a humanização fazem diferença na luta contra o câncer. Cada paciente é único, e suas histórias precisam ser ouvidas para que a experiência do tratamento seja mais acolhedora e menos solitária. O INCAvoluntário segue comprometido em construir um ambiente onde cada história tenha espaço para ser contada e valorizada.

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Conheça o Projeto Aurora

Acolhimento humanizado em cuidados paliativos no INCA No Hospital do Câncer IV, unidade do INCA especializada em cuidados paliativos, cada despedida carrega uma história e um laço que merece ser respeitado. Pensando nisso, o INCAvoluntário criou o Projeto Aurora, uma iniciativa que busca oferecer um acolhimento mais humanizado às famílias no momento da partida de um ente querido. Um gesto humanizado em um momento delicado Perder alguém que amamos é uma experiência desafiadora, e receber os pertences de um familiar falecido pode ser um momento difícil. O Projeto Aurora foi criado para tornar esse instante mais acolhedor e humanizado, entregando os objetos pessoais e documentos dos pacientes em uma bolsa e uma pasta cuidadosamente preparadas. Esses itens não são apenas recipientes, mas símbolos do respeito e do compromisso do INCA com a dignidade de cada história que passa pela instituição. “Lidar com a partida de alguém que amamos é uma das experiências mais difíceis da vida. No INCAvoluntário acreditamos que, mesmo nos momentos mais delicados, é possível oferecer acolhimento, respeito e um gesto de carinho que traga um pouco de conforto.” – Fernanda Vieira, Gerente-Geral do INCAvoluntário. O que são cuidados paliativos? Um dos principais mitos sobre os cuidados paliativos é que eles representam uma sentença de morte. Na realidade, essa abordagem médica busca proporcionar qualidade de vida aos pacientes que enfrentam doenças graves, garantindo conforto, alívio da dor e suporte emocional tanto para eles quanto para seus familiares. O Hospital do Câncer IV, unidade do INCA responsável por essa assistência, trabalha para que cada paciente receba atendimento integral, respeitando suas necessidades físicas e emocionais. O Projeto Aurora se insere nesse contexto, reforçando que o cuidado continua mesmo após a despedida, buscando levar um acolhimento mais humanizado às famílias enlutadas. Aurora: esperança e renovação O nome Aurora carrega um significado especial. Assim como o nascer do sol anuncia um novo dia, o projeto representa a busca por luz e acolhimento em meio ao luto. A iniciativa reforça que, mesmo na despedida, o amor permanece e pode se transformar em um caminho de reconstrução emocional para os familiares. Com esse olhar sensível, o INCAvoluntário segue ampliando suas ações para garantir que cada pessoa que passa pelo INCA receba não apenas assistência médica, mas também apoio e humanidade em todas as fases da vida.

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